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SALVADOR

Causas do alagamento em Pirajá ainda são investigadas, diz Seman

Cerca de 150 famílias ficaram desabrigadas

• 30/06/2015 às 22:02 • Atualizada em 27/08/2022 às 2:10 - há XX semanas

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A Secretaria Municipal de Manutenção (Seman) ainda tenta identificar as causas da obstrução de uma rede de drenagem que causou alagamento nas comunidades de São Francisco Xavier e na Lagoa do Urubu, no Pirajá, onde depois de uma chuva forte no final de semana cerca de 150 famílias ficaram desalojadas. O prefeito ACM Neto foi na tarde desta terça-feira para a região, acompanhar os trabalhos de dragagem e desobstrução da rede local. As obras chegaram a interditar nesta terça uma alça de acesso a um viaduto da região.
Na comunidade de São Francisco Xavier, foram autorizados reforço na limpeza e na iluminação, além de intervenção em uma pequena encosta que ameaça uma das principais vias de ligação da comunidade. Já na Lagoa do Urubu, foi ordenado o escoamento da água e retirada do lixo. Além disso, uma via próxima e a Estrada Velha do Aeroporto vão receber a Operação Tapa-Buracos para reparar os estragos causados à pavimentação pelas chuvas.
Foto: Divulgação/Seman
Segundo o secretário, serão três etapas na ação de drenagem. "A primeira parte da estratégia consiste na drenagem da lagoa até alcançar a rede subterrânea e descobrir o ponto de estrangulamento que ocasionou o problema; fazer a dragagem da parte alagada que fica após a comunidade, para evitar novas ocorrências; e viabilizar o quanto antes o desvio da rede para algum ponto distante da comunidade. Dessa forma, busca-se minimizar os danos e garantir o retorno da tranquilidade para os moradores", informou, em nota, o secretário da Seman, Marcílio Bastos.
Chuva deixa desabrigados
As cerca de 150 famílias da comunidade São Francisco Xavier, em Pirajá, que tiveram de sair de suas casas por conta de uma obstrução da rede de drenagem que passa pelo bairro, serão cadastradas a partir desta segunda-feira (29) para recebimento do auxílio-emergência pela Prefeitura de Salvador. De acordo com a prefeitura, até o final da manhã, cerca de 13 famílias já haviam sido cadastradas; três delas tiveram de ser hospedadas no Hotel Social em Amaralina. O cadastro não foi feito durante o final de semana por conta do elevado nível de água dentro dos imóveis.
Foto: Juarez Soares/Correio*
Saúde
Ainda de acordo com a prefeitura, uma equipe multidisciplinar composta por médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e agentes de endemias estará durante toda a semana prestando atendimento às famílias na Escola Municipal Francisco Xavier, localizada na Av. São Francisco Xavier. No local, além das consultas médicas, estão sendo ofertados serviços de vacinação contra a influenza para pessoas dos grupos prioritários que não se vacinaram durante a campanha encerrada no último dia (12). É oferecida também a vacina antitetânica para possíveis casos de contato com objetos cortantes ou material contaminante. Os agentes de endemias farão varredura na área atuando no controle de roedores para prevenir a leptospirose.
Correio24horas

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