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Estudantes do Brasil terão 200 mil bolsas de intercâmbio

Mais de mil bolsas devem ser concedidas a estudantes e pesquisadores

• 29/07/2014 às 10:23 • Atualizada em 01/09/2022 às 17:24 - há XX semanas

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Estudantes brasileiros que estão entrando na universidade terão uma oportunidade a mais de estudar no exterior nos próximos anos. A concessão de até 200 mil bolsas de intercâmbio a estudantes da América Latina e Penísula Ibérica foram divulgadas em um encontro realizado pela Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI) realizado na segunda-feira (28) no Rio de Janeiro.Os benefícios devem valer também para professores e pesquisadores. De 2015 a 2016, seriam cerca 25 mil alunos contemplados, número que subiria depois em progressão aritmética até alcançar o total de 200 mil em 2020. As bolsas valeriam para um semestre acadêmico, com cifras girando em torno de € 4 mil.
No entanto, tudo isso ainda depende da aprovação por parte dos países da OEI, que se reunirão em dezembro em Vera Cruz, no México. De acordo com a secretária da entidade, Rebecca Grynspan, o maior entrave ainda seria a questão financeira." Ainda falta dinheiro para o projeto sair do papel, mas não acredito que isso vai nos atrapalhar muito", disse Grynspan. Já está definido que o programa de intercâmbio Paulo Freire da OEI deverá conceder 1,5 mil bolsas anuais de 2015 a 2020 a estudantes de Pedagogia e professores. O projeto será anunciado no final de agosto, durante encontro de ministros da Educação dos países ibero-americanos também no México. "Nesse encontro ainda faremos esforços junto aos países-membros para realizar o projeto maior das 200 mil bolsas", garante Grynspan. Não por acaso, os dois programas foram batizados de Erasmus Iberoamericano, em referência ao programa da União Europeia de bolsas de intercâmbio e mobilidade estudantil, que abrange três milhões de estudantes do continente. De 2015 a 2020, a UE pretende lançar o Erasmus Plus a fim de estreitar laços educacionais com suas ex-colônias. Ainda não se conhece o total de estudantes a serem beneficiados, mas, de acordo com Mar Duque, responsável por gerir o programa na Espanha, boa parte deles virá da América Latina. Estados UnidosNo encontro, a conselheira especial para a Educação do Departamento de Estado dos EUA, Kathleen Kennedy Townsend, afirmou que defende dentro do governo americano o fim da exigência de visto para estudantes brasileiros. Os EUA são o país que mais recebe alunos pelo programa Ciência Sem Fronteiras. Segundo ela, já existem conversações internas nesse sentido no governo de Barack Obama.Leia Mais

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