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Apesar dos bons números, setor defensivo do Bahia tem preocupado

Goleada e improvisos contra o Sport coloca em dúvida a qualidade dos zagueiros e laterais do elenco

• 28/08/2015 às 10:12 • Atualizada em 27/08/2022 às 12:18 - há XX semanas

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A preocupação existe desde o início do ano. Não à toa, o setor defensivo foi o que o Bahia mais “reforçou” na temporada de 2015. Algumas goleadas sofridas, principalmente nos clássicos contra Vitória e Sport, têm colocado em dúvida a qualidade dos zagueiros e laterais do elenco. O primeiro baque foi a saída em janeiro de Lucas Fonseca, o qual seria o parceiro de Titi que, seis meses depois, também foi embora. A reposição veio em bom número, mas em qualidade contestada. Adriano Alves, Chicão, Thales, Jailton, Gabriel Valongo e Ewerton chegaram. O último ainda não estreou. Gabriel já, contra o Sport, e da pior maneira possível: cometeu falha grotesca no terceiro gol pernambucano. Dos outros quatro, Chicão e Adriano já deixaram o clube. Thales e Jailton ainda não conseguiram passar confiança.
Se as laterais já incomodavam em 2014 com Galhardo, Guilherme Santos, Diego Macedo e Roniery, hoje incomodam mais. Foram contratados cinco jogadores da posição, quatro para o lado direito. Tony já foi afastado, Adriano Apodi oscila entre boas e más partidas. Hayner estreou bem, foi mal no segundo jogo e acabou preservado contra o Sport. E Cicinho, quando parecia evoluir, se machucou.

Contra o Sport o zagueiro Thales atuou improvisado de lateral-direito (Foto: Felipe Oliveira/ECBahia)

Na esquerda, Marlon foi o único contratado e, apesar do bom início, caiu de rendimento e já perdeu a posição de titular para o jovem Vitor, revelado nas divisões de base. Após a goleada sofrida na Ilha do Retiro, Sérgio Soares foi questionado se o setor defensivo ainda precisa de reforços, mas preferiu tratar o assunto apenas com a diretoria. “Isso a gente vai resolver internamente. Quando se tem resultados negativos, resolvemos tudo internamente”, afirmou após o 4x1 para o Sport.
O contraponto é que, apesar de estar longe de passar confiança, a defesa tricolor se mantém como a segunda menos vazada da Série B, com 18 gols sofridos em 20 jogos (média de 0,9 por partida), atrás apenas do Botafogo, que sofreu 15 gols.
Sem Robson E se com todos à disposição já tem sido difícil para Sérgio Soares montar um sistema defensivo consistente, amanhã, às 21h, contra o Mogi Mirim, no interior paulista, o técnico tricolor não vai poder contar o zagueiro Robson, que foi expulso no empate por 1x1 com o América Mineiro.
As opções são Thales, Gabriel Valongo e Ewerton. Os dois primeiros despontam como favoritos à vaga. Na lateral direita, Sérgio ainda não poderá contar com Cicinho e Adriano Apodi, ambos entregues ao departamento médico. Tony foi afastado do elenco principal e Railan ainda aprimora a forma física e só deve ser liberado para treinar com bola a partir da próxima semana, quando o Bahia enfrenta o CRB, dia 1º, e o Paraná, dia 4 de setembro. O único da posição disponível é Hayner, que foi titular apenas uma vez, no jogo de ida contra o Sport, pela Sul-Americana. Outra opção que Soares tem é improvisar com Yuri ou até mesmo Thales novamente, apesar de improvável. Quem volta a ficar à disposição e retorna ao time é Vitor, que havia sido poupado da viagem para Recife.
Correio24horas

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