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As 16 empresas que mais demitiram este ano; confira

Entre os motivos estão: reestruturações, cortes de custo e crise econômica

• 20/04/2015 às 10:15 • Atualizada em 27/08/2022 às 10:02 - há XX semanas

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Empresas multinacionais e companhias envolvidas com a Petrobras estão na lista das que mais demitiram trabalhadores este ano. Entre os motivos estão: reestruturações, cortes de custo e crise econômica.
Confira as 16 empresas que mais demitiram funcionários este ano:American Express Em 2015, a American Express irá cortar 4 mil empregos. As demissões são parte de um plano de reestruturação mais amplo destinado a melhorar a eficiência da empresa. Siemens O grupo industrial alemão Siemens planeja cortar 7.800 funcionários em todo o mundo. Cerca de 3.300 empregos serão cortados na Alemanha, onde o grupo que fabrica de trens a turbinas emprega 115 mil pessoas. Sony Até o final de 2016, a Sony fará 2.100 demissões na sua divisão de celulares, que vem apresentando resultados fracos. O total de funcionários da Sony Mobile Communications será reduzido a 5.000 trabalhadores. Target A Target cortou 1.700 vagas e deixou outras 1.400 sem reposição. Alguns vice-presidentes também deixaram a companhia. Os cortes fazem parte do plano da varejista de economizar US$ 2 bilhões em custos. Coca-Cola A multinacional Coca-Cola demitirá cerca de 1.800 trabalhadores como parte do plano que busca economizar US$ 3 bilhões até 2019 - uma tentativa de reduzir o impacto da queda de vendas de refrigerantes. DreamWorks Os estúdios DreamWorks Animation demitiram 500 funcionários além de anunciarem a redução na produção. A companhia, cofundada por Steven Spielberg, informou produzir dois filmes por ano, ao invés de três. Yahoo Em fevereiro, a empresa demitiu entre 100 e 200 funcionários no mundo, principalmente no Canadá. Segundo analistas, cerca de 1.400 funcionários devem ser demitidos. OiA Oi anunciou no começo de abril que está eliminando 1.070 postos de trabalho da empresa no Brasil. As demissões atingem todos os níveis da companhia e se somam ao corte de cerca de 150 diretores e gerentes em outubro passado. Mercedes-Benz A fabricante de caminhões e ônibus Mercedes-Benz abriu mais um Programa de Demissão Voluntária (PDV) na fábrica de São Bernardo do Campo, no ABC paulista. O alvo principal são os cerca de 750 trabalhadores que estão em lay-off (suspensão temporária dos contratos de trabalho). A fábrica emprega quase 11.000 pessoas. Natura Natura realizou demissões em São Paulo, incluindo cargos de chefia e outras posições administrativas, para simplificar o modelo organizacional. As demissões foram de quase 70 funcionários, dos cerca de 7 mil funcionários da Natura no país. Cesp A companhia de energia do Estado de São Paulo (Cesp) está preparando um programa de demissão voluntária. O alvo são os cerca de 400 funcionários que estão próximos de se aposentar, segundo o diretor financeiro da empresa, Almir Martins. Fribrasil O frigorífico Fribasil Alimentos fechará a unidade em Caarapó (MS), suspenderá os abates de até 500 bovinos por dia e demitirá os cerca de 500 funcionários. Galvão Engenharia Os atrasos de pagamento da estatal Valec, ligada ao Ministério dos Transportes, ameaçam o andamento da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol), na Bahia. O projeto vai ligar Barreiras, no oeste da Bahia, até Ilhéus, no litoral. Até o fim do ano passado, a empresa mantinha no canteiro de obras da ferrovia 1.500 funcionários. Mas, segundo o Sindicato dos Trabalhadores da Construção Pesada da Bahia (Sintepav/PA), esse número já estava em 848 trabalhadores - ou seja, com as demissões desta semana, o número cai para 148. AluminiNo fim de janeiro, a Petrobras rompeu o contrato com a empresa Alumini para realização de obras no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). Com a decisão, cerca de 2.500 devem ser demitidos do canteiro de obras. A empresa já demitiu, em dezembro, outros 460 trabalhadores. Camargo Côrrea A construtora Camargo Correa demitiu pelo menos metade de funcionários que trabalham no prédio administrativo da empresa. Queiroz Galvão Cerca de 500 funcionários do Consórcio Complexo Deodoro, liderado pela construtora Queiroz Galvão, receberam aviso prévio de demissão no início do mês. A empresa estava envolvida nas obras das instalações esportivas dos Jogos Olímpicos de 2016.

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