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Contra homofobia: veja os personagens que lutaram por igualdade

No Dia Internacional de Combate à Homofobia, relembre os casais da TV que fizeram história

Redação iBahia • 17/05/2017 às 14:36 • Atualizada em 31/08/2022 às 21:38 - há XX semanas

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Em comemoração ao Dia Internacional de Combate à Homofobia, nesta quarta-feira, o assunto mais comentado no Twitter, reveja personagens da dramaturgia que, no meio de suas tramas particulares, se empoderaram e lutaram por direitos iguais.

Em “Amor à vida” (2013/2014), Félix (Mateus Solano) passou boa parte da trama fazendo maldades, mas ganhou o perdão do público ao viver um grande amor ao lado de Niko (Thiago Fragoso). O pai do vilão, César (Antonio Fagundes), não aceitava a orientação sexual do filho. Os dois, no entanto, se acertaram no capítulo final. César ficou doente, em uma cadeira de rodas, e foi o filho, gay e rejeitado, que cuidou dele até o fim.
Em “Ti-Ti-Ti” (2010/2011), Julinho (André Arteche) era cabeleireiro e namorava Osmar (Gustavo Leão), que morreu no início da trama. Na história, Julinho refez a vida ao lado do surfista Thales (Armando Babaioff).
Em “Insensato coração” (2011), Sueli (Louise Cardoso) descobre que o filho, Eduardo (Rodrigo Andrade), é homossexual e o apoia. Em seu quiosque, na orla da Praia do Leme, Zona Sul do Rio de Janeiro, passa a defender a causa gay.
Em “Amor e revolução” (2011), do SBT, a jornalista Marina (Giselle Tigre) e a advogada Marcela (Luciana Vendramini) são amigas e viveram uma história de amor. As duas se beijaram na trama de Tiago Santiago.
Em “Vale Tudo” (1988), Cecília (Lala Dehelnzelin) e Laís (Cristina Prochaska) tiveram a vida de casal interrompida com a morte de Cecília num acidente de carro. Com isso, discutiu-se a herança e parceria civil. O irmão dela, o vigarista Marco Aurélio (Reginaldo Faria) tentou impedir que Laís herdasse a pousada que as duas gerenciavam em Búzios. Mais tarde, Marília (Bia Seidl) entrou na trama para fazer par romântico com Laís.
Em “A próxima vítima” (1995), Sandrinho (André Gonçalves) fez par com Jefferson (Lui Mendes) e o casal foi bem aceito pelo público da época. O ator André Gonçalves, no entanto, foi agredido fisicamente por um grupo de homens em uma rua do Rio.
Rafaela (Christiane Torloni) e Leila (Sílvia Pfeifer), em “Torre de Babel” (1998/1999), formavam um casal de namoradas que morreram juntas em uma explosão de um shopping, na trama de Silvio de Abreu.
Na novela “América” (2005), Junior (Bruno Gagliasso) era um garoto do interior e morava com a mãe. Sem entender bem o que sentia, ele conheceu o caubói Zeca (Erom Cordeiro) e os dois se apaixonaram.

Nesta quarta-feira, a Comissão de Assuntos Sociais do Senado promove audiência pública mobilizar a sociedade e debater os crimes de ódio contra lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e intersexuais (LGBTI). O Dia Internacional de Combate à Homofobia foi instituído em referência ao 17 de maio de 1990, quando a Assembleia Mundial da Saúde adotou a 10ª Revisão da Lista da Classificação Internacional de Doenças (CID-10) e retirou o homossexualismo do rol de distúrbios mentais, deixando de considerar como um desvio e, ao mesmo tempo, abolindo o sufixo “ismo”, que caracteriza a condição patológica.

Em 2017, até o início deste mês, 117 pessoas lésbicas, gays, bissexuais e transexuais (LGBT) foram assassinadas no Brasil devido à discriminação à condição sexual. A informação é do Grupo Gay da Bahia (GGB), que contabiliza os casos no país. Segundo o GGB, a cada 25 horas um homossexual é assassinado no Brasil. O relatório do grupo aponta que, com dados de 2016, São Paulo é o primeiro estado do país que mais mata pessoas LGBT por motivações homofóbicas, seguido pela Bahia.

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