Menu Lateral Buscar no iBahia Menu Lateral
iBahia > especiais
Whatsapp Whatsapp
ESPECIAIS

Dá para escolher o sexo do bebê, mas existem restrições

Doença ligada ao gênero é a única forma autorizada de escolher o sexo do bebê

• 18/04/2015 às 8:00 • Atualizada em 29/08/2022 às 6:12 - há XX semanas

Google News siga o iBahia no Google News!
Apesar do Brasil não ter uma lei específica sobre a reprodução humana assistida, o Conselho Federal de Medicina (CFM), através da resolução CFM 2013/2013, estabelece as normas éticas para a utilização destas técnicas servindo de guia para o que pode ou não pode ser feito na medicina reprodutiva. Entre os temas incluídos na norma, está a possibilidade de escolher o sexo do embrião a ser transferido ao útero materno, mas esta opção está limitada ao risco de doença genética ligada ao sexo do futuro bebê. Algumas doenças genéticas estão ligadas ao sexo. Portanto, quando uma família carrega esta herança por várias gerações e quer evitar que seus descendentes também sofram com enfermidades graves, é possível realizar um Diagnóstico Genético Pré-implantacional (DGP), que detecta alterações genéticas e cromossômicas no embrião antes de sua implantação no útero materno e também, quando há risco de doença ligada ao sexo, pode identificar o gênero do embrião. Quais são as principais doenças genéticas ligadas ao cromossomo X (mulher)?Hemofilia A e B, distrofia muscular, síndrome do X frágil e fibrose cística, entre outras. Como saber se o bebê corre o risco de doença genética ligada ao sexo?Doenças genéticas são hereditárias, por isso casos de doenças genéticas ligadas ao sexo na família é o primeiro indicador. Quando existe a dúvida, é preciso realizar um aconselhamento genético, para esclarecer dúvidas e avaliar riscos relacionados com doenças hereditárias. Exames que detectam risco de doença genética– Antes de decidir ter filhos o casal pode identificar a presença de doenças genéticas e também o risco de transmissão das mesmas aos filhos através de uma amostra de sangue. Exemplo: Teste de compatibilidade (vídeo abaixo) genética e exame cariótipo. [youtube 81D1xQOPqU8] Caso seja identificado o risco de doenças genéticas graves, o casal pode realizar o tratamento de reprodução humana para identificar os embriões portadores de enfermidades genéticas ou cromossomas e implantar aqueles que sejam saudáveis. Para tanto é preciso realizar o Diagnóstico Genético Pré-implantacional, que requer que a gravidez seja obtida através de Fertilização in Vitro (FIV). O DGP também é recomendado quando a idade da mulher é avançada, ou ainda, quando o casal tenha dificuldades de engravidar com tentativas anteriores de tratamento de reprodução humana assistida sem êxito. O Diagnóstico Genético Pré-implantacional consiste em analisar umas células do próprio embrião para identificar se ele possui mutações genéticas para selecionar o embrião saudável, que será transferido ao útero da mulher. * Conteúdo produzido e enviado pela IVI e de inteira responsabilidade do parceiro

Leia mais:

Venha para a comunidade IBahia
Venha para a comunidade IBahia

TAGS:

RELACIONADAS:

MAIS EM ESPECIAIS :

Ver mais em Especiais