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Desejo de trair pode ser hereditário, diz estudo

Resultados sugerem que 63% dos casos de infidelidade masculina e 40% dos casos femininos podem ser atribuídos à herança genética

• 25/11/2014 às 13:26 • Atualizada em 01/09/2022 às 18:32 - há XX semanas

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Uma pesquisa feita com 7 mil pares de gêmeos na Finlândia, com idades de 18 a 49 anos, todos com relacionamento instáveis , concluiu que a infidelidade pode ter uma relação com os genes. O estudo, que foi publicado na revista científica Evolution & Human Behaviour, comparou as diferenças de comportamento entre casais de gêmeos: os idênticos, que compartilham todos os genes, e os fraternos, que apresentam diferenças.
Pesquisa avaliou gêmeos com relacionamentos estáveis
Cerca de 10% dos homens e 6,4% das mulheres tinham pulado a cerca no ano anterior. Os resultados sugerem que 63% do comportamento infiel nos homens e 40% nas mulheres podem ser atribuídos à herança genética. No caso das mulheres, os cientistas detectaram que variações em um gene chamado AVPRIA estava associado ao comportamento infiel. O gene em questão é associado à produção da arginina vasopressina, um hormônio envolvido na regulação do comportamento social e que mostrou ter influência em testes com roedores. A discussão sobre infidelidade fez com que os pesquisadores de Queensland examinassem também o comportamento de gêmeos de sexo diferentes. Na amostra estudada, não foi encontrada nenhuma correlação significativa de promiscuidade de influência social.

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