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Elkeson garante sucesso do Leão: "esse ano vai ser melhor ainda"

Atleta revelado nas divisões de base do clube disse que se esforça para acompanhar o time baiano. Hoje ele joga na China

• 13/01/2014 às 14:22 • Atualizada em 02/09/2022 às 2:22 - há XX semanas

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O garoto que chegou ao Vitória em 2003, com 14 anos, cresceu. Na época, com idade adulterada pelo seu empresário, Elkeson dizia ter 12 anos. O “gato” foi descoberto, mas a qualidade do jovem atleta impediu uma dispensa precoce.
Foram oito anos na Toca Leão, ate ser vendido para o Botafogo e, de lá, para o Guangzhou Evergrande, da China. Lá no Oriente, continua acompanhando o Leão. “Essa é minha maior dificuldade. As notícias, a gente vê pelo site do clube e por outros sites. Mas não tem canais na TV e só consigo ver jogo pela internet”, revela o atacante de 24 anos, que, de férias, passou pela Toca na sexta-feira. Atacante não, centroavante. Se começou como meia no Leão, hoje Elkeson é camisa 9 e artilheiro. Em 2013, marcou 32 gols e deu 13 assistências em 41 jogos pelo clube chinês. Foi campeão da liga chinesa e da Liga dos Campeões da Ásia, garantiu vaga para a disputa do Mundial de Clubes, no último mês de dezembro. O time chinês acabou sendo derrotado pelo Bayern de Munique, mas Elkeson deixou a marca dele nas quartas de final, ao fazer um dos gols no triunfo de 2x0 sobre o Al Ahly. “Foi um ano bom, de grandes vitórias pessoais. Conseguimos conquistar importantes títulos no futebol asiático. Conseguimos disputar o mundial, acho que é o sonho de cada jogador poder disputar esse torneio importante”, conta o atacante natural do Maranhão. Felicidade dupla, afinal, Elkeson também comemorou o 2013 que seu clube do coração teve. “Fico feliz com meu ano de 2013 e fico feliz também com o ano que o Vitória teve. Esse ano vai ser melhor ainda pro Vitória e espero que pra mim também”, planeja o garoto.Campeão - No Ghangzhou, Elkeson tem a oportunidade de ser treinado por Marcelo Lippi, campeão do mundo comandando a Itália em 2006. Para ele, é sempre um aprendizado estar com o italiano. “Lippi que pediu minha contratação pro time. Estou sempre ouvindo bastante ele nas preleções pra estar crescendo tanto dentro de campo como fora”, conta o atacante, que tem se virado pra aprender a falar mandarim. “(Risos) É difícil, mas eu tô procurando me virar. Tenho um tradutor que me ajuda”, revela.

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