O torcedor Ba-Vi não tem orgulho de dizer que é Série B, mas seguramente sente alívio em ver seu time do coração no G-4. Por isso, o clássico das 16h30, no Barradão, vale muito mais do que a habitual satisfação de vencer o rival. Mandante, o Vitória só tem chances de tirar onda com a presença entre os quatro primeiros em caso de triunfo. Para isso, além dos três pontos para chegar a 19, precisa torcer pelo tropeço do Náutico, que recebe o Oeste na Arena Pernambuco, ou do América Mineiro, com um caminho bem mais fácil pela frente: pega o lanterna Mogi Mirim, no Independência.EM TEMPO REAL, ACOMPANHE TODOS OS LANCES DO CLÁSSICO BA-VI NO BARRADÃO“É um jogo chave pra gente. Temos a possibilidade de entrar no G-4 e também de não deixar o Bahia abrir diferença de pontos pra gente. Estamos revezando essa vaga entre os quatro primeiros com o Bahia e espero que dessa vez a gente possa estar lá ao final da rodada”, analisa Pedro Ken, com forte presença nas campanhas de marketing do clube para impulsionar o Ba-Vi.Ao Esquadrão, já dentro do pelotão de frente, quebrar o tabu de quatro anos sem vencer no Barradão (quatro jogos no período) garante a manutenção no G-4. Caso empate, o Bahia pode ser ultrapassado pelos mesmos dois clubes que o rubro-negro está secando e pelo Macaé.O tricolor começou a rodada em terceiro, com 18 pontos, e o Leão em sexto, com 16. Os últimos três clássicos na Toca acabaram empatados - o outro jogo do jejum terminou 3x2 para o Vitória, em 2012. “Precisamos aproveitar que temos esses quatro jogos em casa para entrar no G-4 e não sair mais. Em casa não, porque tem o clássico aí no meio que não é na nossa casa, mas são jogos em Salvador e vamos aproveitar essa sequência para fazer vários pontos e encostar lá na frente”, analisa Maxi Biancucchi. Após o Ba-Vi, o Bahia recebe Paysandu (dia 7) e Oeste (11) na Fonte Nova.
Veja também:
