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Familiares de PM morta com bicheiro no Rio não sabiam da relação

"Ela estava no lugar errado e na hora errada", acreditam amigos de Franciene. Os dois foram mortos dentro de hotel

Redação iBahia • 23/06/2017 às 16:25 • Atualizada em 27/08/2022 às 6:43 - há XX semanas

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Familiares e amigos de Franciene Soares de Souza, 27 anos, morta ao lado do bicheiro Haylton Carlos Gomes Escafura, 37 anos, no Rio de Janeiro, não sabiam da relação entre os dois. Franciene era policial militar e estudante de Nutrição e deixou uma filha de 6 anos. No último dia 14, Haylton foi executado com mais de 20 tiros em um quarto do hotel Transamérica, na Barra da Tijuca. Franciene, que estava com ele, também foi assassinada.

"Ela estava no lugar errado e na hora errada", acreditam amigos de Franciene, ouvidos pelo site Extra. Segundo os amigos, até o final de janeiro a PM estava noiva de um bombeiro com quem namorou por cerca de dois anos. Depois que o noivado acabou, ela não assumiu publicamente nenhum relacionamento.

Passista da Beija-Flor de Nilópolis e da Unidos de Padre Miguel, Franciene ia a muitos sambas e os amigos acham que ela deve ter conhecido Haylton em uma dessas festas. Ele é filho do famoso bicheiro José Caruzzo Escafura, o Piruinha. Os amigos acham que ela sabia de quem ele era filho, mas não do envolvimento dele com a contravenção. "A gente conversava muito, inclusive sobre questões afetivas. Estivemos juntas no fim de semana anterior (à morte) e perguntei sobre isso, mas ela disse que não tinha ninguém. Nem a mãe sabia desse rapaz", disse uma amiga.

A filha de 6 anos da PM só soube da morte da mãe uma semana depois, sem detalhes do que aconteceu. Ela está com a avó, mãe de Franciene - as duas já viviam lá há alguns anos.

O ex-marido de Franciene, mãe da garota, está desaparecido e é suspeito de ligação com milícias. Também PM, Guilherme Assis Lima casou com Franciene quando ela tinha apenas 18 anos. Em 2012, cinco anos depois da união, ele foi visitar o pai em Sepetiba e nunca mais foi visto. Ele acabou sendo excluído da corporação por deserção. Já Franciene entrou para a Polícia Militar em 2014.

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