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Fisiculturista morre após lesão no tríceps durante treino

Roja estava treinando para um campeonato de fisiculturismo russo quando sofreu uma ruptura do músculo

Redação iBahia • 23/10/2017 às 7:09 • Atualizada em 27/08/2022 às 5:53 - há XX semanas

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Rodolfo Torres morreu após lesão no tríceps
Um fisiculturista morreu, na última segunda-feira, após contrair uma infecção generalizada causada por uma lesão no tríceps direito. O colombiano Rodolfo Alexis Torres Roja, de 31 anos, ficou 20 dias internado em coma induzido num hospital na cidade russa de Perm, para onde se mudou em setembro de 2016 para casar com a namorada.

Segundo a imprensa colombiana, Roja estava treinando para um campeonato de fisiculturismo russo quando sofreu uma ruptura do músculo tríceps do braço direito em 16 de setembro. De acordo com o pai do jovem, Rodolfo Torrres, ele pensou que se tratava de uma lesão comum e por isso só procurou um hospital na madrugada do dia seguinte porque estava co muita dor, inchaço e sangramento no local.

"Acreditamos que durante o procedimento no ambulatório para aliviar esse leve dano ao corpo do meu filho, ele contraiu uma bactéria que juntamente com uma série de negligências médicas, causaram a sua morte", disse o pai do atleta, que é professor na Universidade de Pamplona, ao jornal "El Tiempo".

Ainda segundo Torres, no primeiro atendimento foi realizada uma drenagem do sangue acumulado no local e o atleta foi mandado de volta para casa. Ele voltou repetidas vezes ao hospital para fazer a troca do curativo e receber medicamentos, até que foi internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no dia 4 de outubro com tontura, taquicardia e dor. Torres contou que o filho teve septicemia, que invadiu alguns órgãos após o machucado ficar infeccionado.

Após 20 dias internado, Roja não resistiu à infecção e acabou morrendo. Agora a família do fisiculturista, que mora na cidade de Pamplona, a 481 quilômetros de Bogotá, luta para conseguir dinheiro para trazer o corpo do filho de volta para a Colômbia. Segundo o jornal "El Tiempo", o transporte custa 60 milhões de pesos colombianos (cerca de R$ 65 mil).

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