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Presidente Dilma lamenta morte de Thomas Bastos

Ex-ministro estava internado no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, para tratamento de descompensação de fibrose pulmonar

• 20/11/2014 às 10:46 • Atualizada em 28/08/2022 às 20:25 - há XX semanas

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A presidenta Dilma Rousseff divulgou nesta quinta-feira (20) nota de pesar pela morte do advogado e ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos. Ela diz que o país perdeu um grande homem e o direito brasileiro um renomado advogado. No texto, Dilma lembra que perdeu um grande amigo. “Márcio Thomaz Bastos era um defensor intransigente do direito de defesa e considerava o exercício da advocacia um pilar da sociedade livre”, acrescenta. “Quem teve o privilégio de conviver com ele, como eu tive, conheceu também um amigo espirituoso, de caráter e lealdade ímpares”, destaca. Dilma lembra ainda que, como ministro da Justiça, Bastos foi responsável por avanços institucionais como a reestruturação que ampliou a autonomia da Polícia Federal, a aprovação da emenda constitucional da reforma do Judiciário e o Estatuto do Desarmamento.
Ex-ministro estava internado em São Paulo
A presidenta expressa seus sentimentos aos familiares, amigos, alunos, admiradores do advogado e ex-ministro. Thomaz Bastos morreu no início da manhã desta quinta-feira (20) aos 79 anos. Ele estava internado no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, para tratamento de descompensação de fibrose pulmonar. Bastos foi ministro durante o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, entre os anos 2003 e 2007. Entre as ações à frente da pasta, destacam-se a aprovação do Estatuto do Desarmamento, em 2003, e a aprovação da Emenda Constitucional n° 45, conhecida como a reforma do Judiciário, em 2004. Natural de Cruzeiro, no interior paulista, o ex-ministro formou-se em direito pela Universidade de São Paulo em 1958, tendo atuado no ramo do direito criminal. Ele foi um dos redatores do pedido de impeachment do então presidente Fernando Collor, que governou no período de 1990 a 1992. As informações sobre a trajetória de Bastos constam do site do Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil, da Fundação Getulio Vargas.

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