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Quase metade dos gols da Seleção tem participação dos laterais

Dos 16 gols do Brasil na era Mano Menezes, sete tiveram assistência dos laterais. Para o jogo contra o Paraguai, Maicon é a arma

• 16/07/2011 às 16:15 • Atualizada em 29/08/2022 às 15:15 - há XX semanas

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Maicon roubou a vaga de Daniel Alves e se deu bem
O bicho por vencer a Copa América é igual para titulares e reservas no Brasil: R$180 mil. Mas, se fosse por produtividade, os laterais eram favoritos a ganharem um dobrado. A turma que marca e se vira no apoio participou diretamente de sete dos 16 gols na era Mano Menezes. Contra o Paraguai, domingo, às 16h, em La Plata, usar os lados dos campos será fundamental. O adversário por vaga nas semifinais é valorizado pela forte marcação. Na primeira fase, o Brasil sofreu para buscar o empate por 2x2 aos 44 minutos do 2º tempo, com Fred. E as falhas de Daniel Alves nos dois gols fizeram o técnico dar nova chance a Maicon, titular até a Copa do Mundo em 2010. “Estudei bastante o Estigarribia. De fora, fica mais fácil. Lá dentro, não dá pra pensar porque você está jogando. Eles atacaram bastante e dificultaram nosso setor. Vou fazer meu futebol e dificultar para ele também”, promete Maicon, autor do passe para Neymar marcar o último gol nos 4x2 no Equador. “Dar assistências é um ponto forte na minha característica”. A disputa na direita é a mais difícil: a dupla é considerada a melhor do mundo na posição. “Nosso relacionamento sempre foi perfeito. Nunca teve conflito, nada. A minha (luta) e a do Daniel é igual à dos outros”, diminui Maicon. O baiano, dois gols feitos e titular em nove das 11 partidas desde o Mundial, segue o caminho. “Jogador, quanto tem a oportunidade, precisa aproveitar. Queremos o mesmo objetivo, que é título”. Na esquerda, André Santos tem mais tranquilidade. Saiu do time apenas no 2º tempo dos amistosos contra Ucrânia e Holanda. “Fiquei fora da Copa, mas o período serviu para aprender muitas coisas e tirar lições em campo e fora dele. A confiança que Mano tem me dado é gratificante”. Beiradas - O lateral é o garçom deste novo Brasil, com quatro passes pra gol. “Na Seleção, nunca é suficiente. Você tem que querer sempre mais. Tenho que trabalhar sempre para estar bem. Primeiro defender e depois atacar”, ensina o paulista, que ganha espaço no estilo mineirinho. Calado, comendo pelas beiradas.

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