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Regina Casé fala sobre a morte do bailarino DG, do Esquenta

"Estou arrasada e toda a família Esquenta está devastada com essa notícia terrível", disse

• 23/04/2014 às 14:37 • Atualizada em 27/08/2022 às 3:54 - há XX semanas

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DG, à esquerda de Regina Casé, posando com integrantes do Bonde da Madrugada
A morte do dançarino DG, do Esquenta, deixou Regina Casé abalada. Ela se pronunciou no Instagram, na manhã desta quarta-feira (23). “Eu estou arrasada e toda a família Esquenta está devastada com essa notícia terrível. Uma tristeza imensa me provoca a morte do DG!”, escreveu a apresentadora do dominical.
Mesmo muito triste, a apresentadora ainda lembrou da energia positiva do rapaz e disse que a polícia deve investigar a causa da morte, que a princípio, foi esclarecida como queda.
“Um garoto alegre, esforçado, com vontade imensa de crescer. O que dizer num momento desses? Lamentar, claro, essa violência toda, que só produz tragédias assim. Que só leva insegurança às populações mais pobres do país. Agora, é impossível saber exatamente o que houve. Mas é preciso que a Polícia esclareça essa morte, ouvindo todos, buscando a verdade. A verdade, seja ela qual for, não porá fim à tristeza. Mas é o único consolo!”, completou Regina. Nas redes sociais, integrantes da atração e alguns famosos também lamentaram a perda do rapaz, de 26 anos.Entenda o casoO corpo de Douglas Rafael, que se apresentava como dançarino no programa Esquenta, da TV Globo, foi encontrado dentro de uma escola municipal do Pavão-Pavãozinho por policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da comunidade na última terça-feira (22). De acordo com a Polícia Civil do Rio de Janeiro, o laudo de local apontou que as escoriações no corpo de Douglas são compatíveis com morte ocasionada por queda. Mas na manhã desta quarta-feira (23) o resultado do atestado de óbito dizia que o falecimento foi causado por "hemorragia interna decorrente de laceração pulmonar decorrente de ferimento transfixante do tórax. Ação pérfuro-contundente". Em outras palavras, o tórax de DG foi perfurado por um objeto – podendo, inclusive, ser uma bala –, com pontos de entrada e saída, o pulmão sangrou demais e ele não resistiu aos ferimentos.A morte de Douglas Rafael, de 26 anos, provocou um protesto dos moradores, que acenderam fogueiras e fizeram barricadas nas vias de acesso à comunidade. A manifestação obrigou a interdição ao tráfego da Avenida Nossa Senhora de Copacabana e da Rua Raul Pompéia, duas das mais importantes vias do bairro de Copacabana, no trecho próximo à favela. A saída da estação Ipanema do metrô para a Rua Sá Ferreira também foi fechada.

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