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Seleção mutante: com Mano, Brasil ainda não repetiu time titular

Em 11 partidas à frente da Seleção, treinador sempre alterou a equipe todas as vezes. Por isso, escalação domingo é incógnita

• 15/07/2011 às 12:31 • Atualizada em 29/08/2022 às 15:16 - há XX semanas

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Júlio César admitiu falha contra o Equador, na última partida
Mano Menezes não parece fofoqueiro, mas adora novidade. Em 11 partidas pela Seleção, o técnico mudou o time titular todas as vezes. A característica torna ainda mais difícil prever quem jogará domingo, contra o Paraguai, às 16h, em La Plata, valendo vaga na semifinal.Na Copa América, um ou dois titulares viraram reservas na rodada seguinte. A primeira vítima foi Robinho, titular contra a Venezuela e barrado por Jadson justamente contra o Paraguai. A trocafez o Brasil mudar inclusive o sistema tático: do 4-3-3 para o tradicional 4-4-2. Contra o Equador, Daniel Alves perdeu lugar para Maicon e Robinho recuperou a vaga de Jadson, na volta dos três atacantes. Somente o lateral-esquerdo André Santos manteve-se como titular nas 11 vezes. O zagueiro Thiago Silva e o volante Lucas Leiva têm um jogo a menos. O trio compõe o sistema defensivo, setor que era o mais elogiado, porém sofreu quatro gols em dois jogos, incluindo frango de Júlio Cesar. “Rolou um fundamento técnico errado. Se eu fosse com o pé, era melhor. Mas resolvi ir com a mão e ela passou por baixo do meu corpo”, narra. “Quando o Brasil toma gol, eu fico me martelando a noite toda. Agora, se a gente tomar dois e fizer quatro ou cinco, tudo bem”, comenta Thiago Silva. “Agora temos mais informação do Paraguai, mas é um jogo completamente diferente. De repente, você não vai ter segunda chance de se recuperar”, diferencia o camisa 5 Lucas Leiva, confiante em corrigir as falhas. Artilheiro - Confiança que está no discurso de Pato, artilheiro da era Mano com cinco gols (em sete jogos), junto a Neymar. “Nosso coletivo precisa melhorar. Eu também tenho que seguir dando o máximo. Vamos a uma Copa América nova, o Paraguai é uma seleção forte, marca muito, mas eu confio em voltar a fazer os gols, em ser importante para o Brasil ganhar”. É bom mesmo, afinal, se não ganhar, a próxima mudança pode ir além dos jogadores. *Marcelo Sant´Ana é o enviado especial do jornal Correio* à Argentina para cobrir a Copa América

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