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Agenda Bahia: 2º dia do fórum debate Desenvolvimento Regional

O fórum acontece hoje no auditório da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb)

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06/11/2013 às 9:06 • Atualizada em 02/09/2022 às 3:11 - há XX semanas
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Como deslocar o desenvolvimento excessivamente concentrado na Região Metropolitana de Salvador, aquecer a economia de outros polos no interior do estado e desenvolver essas regiões? Nesse sentido, em que situação estão hoje o Brasil e a Bahia? Que políticas podem ser implementadas para contribuir com esse processo? Essas e outras perguntas serão debatidas no segundo dia do Fórum Agenda Bahia 2013, que terá como tema Novos Centros, no seminário Desenvolvimento Regional. Assista ao segundo dia do Agenda Bahia ao vivo no www.ibahia.com/agendabahia
Realizado pelo jornal CORREIO e pela rádio CBN, o fórum acontece hoje, a partir das 9h, no auditório da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb). Os interessados em participar podem se inscrever no site do Ibahia, no link www.ibahia.com/especiais/agendabahia/agenda-bahia-inscricoes. Com o tema, o fórum pretende discutir os vários aspectos que resultem em um desenvolvimento mais sustentável da principal economia do Nordeste, foco do Agenda Bahia, que acontece anualmente, sempre no segundo semestre.
Entre os temas que serão debatidos no evento estão estrutura produtiva, competitividade, interiorização, fim da guerra fiscal, educação e inovação em cidades médias do estado. A abertura do evento contará com a participação do governador Jaques Wagner e do prefeito ACM Neto. O presidente da Fieb, José de Freitas Mascarenhas, um dos palestrantes, fará a primeira palestra. “Falarei sobre o que tem sido a política de desenvolvimento regional no Brasil”, resumiu Mascarenhas. “Essas políticas são uma prática em todo o mundo, mas no Brasil tem sido abandonada”, criticou.
O presidente da Fieb abordará as questões econômicas que levaram a esse abandono e ainda sobre a necessidade de desenvolver o interior da Bahia. “Historicamente, há uma concentração econômica na Região Metropolitana e no Recôncavo. É necessário que o estado tenha mais equilíbrio para trazer mais justiça social e dar mais unidade ao estado”, avalia.

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