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Bahia e Reino Unido estudam cooperação em ciência e tecnologia

Paulo Câmera disse que a Bahia está se destacando com os incentivos oferecidos pelo Governo do Estado

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21/04/2013 às 12:20 • Atualizada em 02/09/2022 às 6:12 - há XX semanas
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Expandir a colaboração científica entre Brasil e Reino Unido, ampliando a parceria para a região Nordeste. Este foi o objetivo da visita exploratória realizada nesta sexta-feira (19) pela diretora adjunta da Rede Britânica de Ciência e Inovação, Carolina Costa, ao Parque Tecnológico da Bahia que, acompanhada do coordenador Leandro Barreto conheceu as instalações e alguns dos projetos em desenvolvimento no local. “Achei a estrutura do Parque impressionante e um espaço propulsor para a instalação de empresas britânicas, já que a Bahia está produzindo boa ciência”, avaliou Carolina. Após a visita, ela se reuniu com o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado, Paulo Câmera. Ao destacar a importância da cooperação, Câmera disse que a Bahia está se destacando com os incentivos oferecidos pelo Governo do Estado para a área de ciência e tecnologia. “O Parque Tecnológico tem total interesse em receber empresas de base tecnológica do Reino Unido que venham somar no desenvolvimento de mais tecnologia e inovação, principalmente pela forte expertise dos britânicos nesta área”.
Reconhecimento O Brasil já vem se destacando no cenário internacional pelas atividades desenvolvidas nas áreas de C&T, atraindo o interesse de universidades e empresas britânicas. Esta extensão da cooperação Brasil e Reino Unido saindo do eixo Rio-São Paulo-Brasília e despertando o interesse para a Bahia é um reconhecimento do crescimento do estado no setor de ciência e tecnologia. Outra importante iniciativa do Consulado Britânico na Bahia é expandir a participação dos alunos baianos nas universidades britânicas por intermédio do Programa Brasil Sem Fronteiras. O programa federal busca oferecer 10 mil bolsas de estudos para estudantes brasileiros de graduação, doutorado e pesquisa estudar no Reino Unido. As áreas prioritárias do programa são ciência, tecnologia, engenharia, saúde, sustentabilidade e indústrias criativas. “Temos no Reino Unido algumas das melhores universidades do mundo, que possuem uma excelência criativa muito forte. A Bahia tem um grande potencial no setor de ciência e tecnologia e enviar os estudantes baianos pra lá, com certeza, vai gerar um ganho significativo de conhecimento científico para o estado”, enfatizou Carolina Costa.

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