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Crise financeira ameaça continuidade dos serviços da OSID

Instituição já prenuncia para 2016 um déficit da ordem de R$18 milhões – seis milhões de reais superior ao déficit de 2015

Redação iBahia • 28/06/2016 às 14:38 • Atualizada em 01/09/2022 às 7:51 - há XX semanas

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As Obras Assistenciais Irmã Dulce (OSID) enfrentam a maior crise desde os seus mais de 50 anos de serviço entre os seus 19 núcleos de atendimento.
a OSID responde atualmente por 4,6 milhões de atendimentos ambulatoriais por ano, metade desses realizados em sua sede, em Salvador, local que atende duas mil pessoas todos os dias; realiza quase 10 mil cirurgias anuais; conta com 1.005 leitos hospitalares e que concentra 19 núcleos com atuação em saúde, ofertando mais de 30 especialidades médicas.
Entre os números da crise, a instituição já prenuncia para 2016 um déficit da ordem de R$18 milhões – seis milhões de reais superior ao déficit de 2015 , cenário motivado pela defasagem entre a receita SUS e o custo operacional. A entidade também convive hoje com uma fila de 10 mil pessoas à espera de cirurgia, a exemplo de especialidades como Cabeça e Pescoço (1.843); Cirurgia Geral (1.344); Ginecologia (383); Otorrino (1.309), Urologia (981), entre outras áreas.
“Essa é a pior crise já vivenciada em mais de meio século de existência das Obras Sociais Irmã Dulce. Uma situação que ameaça a manutenção do atendimento que prestamos a pacientes sociais, idosos, crianças, pessoas com deficiência e portadores de deformidades craniofaciais e dependentes de substâncias psicoativas, além de importantes serviços como o tratamento a pacientes com câncer e bebês com microcefalia, entre outras formas de acolhimento”, alerta a superintendente da OSID, Maria Rita Pontes.

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