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Mulher acusada de tentar envenenar a filha é solta em Eunápolis

Ela foi liberada do conjunto prisional no sábado (8)

• 10/08/2015 às 18:22 • Atualizada em 27/08/2022 às 5:08 - há XX semanas

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Presa após confessar que tentou matar a filha de 1 ano e 8 meses com veneno para chamar a atenção do ex-marido, Daniela Albertina Santos, de 19 anos, foi liberada do presídio de Teixeira de Freitas, no Extremo-Sul da Bahia, no último sábado (8).Porém, de acordo com o advogado de Daniela, Rafael Reis Pinto, o parecer favorável ao relaxamento da prisão já havia saído na sexta-feira (7)."Eu ainda não tive acesso ao alvará para dizer o teor da decisão, porém acredito que o Juiz tenha levado em consideração que não ocorreu realmente o envenenamento", contou Rafael ao CORREIO. A defesa argumenta que Daniela tenha sofrido de depressão pós-parto.Segundo a 26ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin), Daniela colocou "chumbinho" na mamadeira da filha, mas se arrependeu quando a menina começou a passar mal e a levou até o Hospital Regional. Ela contou na delegacia que estava muito chateada com o ex-marido, que já estaria em um novo relacionamento.Rafael informou também que a criança está no Conselho Tutelar e que a guarda provavelmente deve ir para o pai. Daniela está judicialmente impedida de se aproximar da filha. "Ela tem que seguir uma série de restrições, dentre elas manter uma distância de no mínimo 200 metros da criança", informou o advogado.AgressãoNa madrugada desta quarta-feira (5), Daniela foi agredida por internas do Conjunto Penal de Teixeira de Freitas. "Cerca de cinco internas a agrediram fisicamente e cortaram parte do cabelo", contou Marcus Vinícius Barbosa, diretor-adjunto da unidade prisional, ao CORREIO. Ainda de acordo com o delegado, agentes penitenciárias intervieram e conduziram Daniela para a enfermaria.Ela não teve nenhuma lesão grave. O diretor da unidade, Osiris Cardoso, abriu prontamente um processo de apuração para investigar o caso. Cinco agressoras já foram identificadas e serão ouvidas. "Não podemos assegurar a motivação da agressão, mas pelo que a gente conhece daqui deve ter sido o crime cometido (por Daniela)", supõe Barbosa.
Correio24horas

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