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Nova campanha do Ministério Público contra a violência sexual traz Ivete Sangalo como madrinha

A campanha foi lançada nesta quinta-feira (27) e tratará sobre os perigos da internet

• 26/01/2012 às 20:08 • Atualizada em 03/09/2022 às 5:13 - há XX semanas

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Ivete protagonizará pela segunda vez a campanha do Ministério Público
A 7ª 'Campanha de Combate à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes', do Ministério Publico do Estado da Bahia, foi lançada nesta quinta-feira (26), no Centro Administrativo da Bahia, em Salvador. Com o tema “Em casa ou no mundo virtual, a violência é real”, a campanha traz como estrela principal a cantora baiana Ivete Sangalo. Desta vez, um dos principais temas a serem tratados é o risco proporcionado para crianças e adolescentes pela internet. “A identificação dessa realidade é mais um sinal do compromisso do Ministério Público de renovar ferramentas para combater o crime onde quer que ele aconteça”, destacou o chefe do MP, procurador-geral de Justiça Wellington César Lima e Silva. A campanha deverá incrementar o trabalho promovido pelo Núcleo de Combate aos Crimes Cibernéticos (NUCCiber). “A criação do NUCCiber e a troca de informações entre os membros da capital e do interior fazem parte da nossa prestação de contas à sociedade, que vem demonstrando, através dos números, uma confiança crescente na instituição”, afirmou a promotora de Justiça, Márcia Guedes, que coordena o Centro de Apoio Operacional da Criança e Adolescente (Caoca). Com o lançamento, a divulgação será feitaa em vídeos, spots de rádio e peças fotográficas nos diversos meios de comunicação. Pelos segundo ano consecutivo, Ivete não cobrou cachê. Denúncias Desde que a primeira campanha foi criada, houve um aumento de 840% no número de denúncias de casos, que, em 2011, registrou 2115 denúncias para o disque 100 contra 225 em 2005. Salvador lidera a lista dos municípios, seguido por Feira de Santana, Ilhéus e Itabuna. As vítimas preferencias são as meninas com idade entre 12 e 17 anos. Já o perfil do agressor sofreu mudanças. “Antes, os pais lideravam a lista. Agora, em primeiro lugar estão os desconhecidos, o que se deve, em boa medida, a contatos realizados através da rede mundial de computadores”, disse Márcia Guedes. No casos de crimes cometidos pela internet, o Ministério Público aposta no fortalecimento da Rede Interinstitucional de Prevenção à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes – Rede Paz e Vida. “Com a rede teremos mecanismos para, a partir dos municípios que registram maior incidência desse tipo de crime, aumentar a apuração e conferir ainda mais celeridade aos processos”, pontuou Wellington César.

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