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BAHIA

Rendimento médio dos baianos aumentou 21% entre 2006 e 2011

O valor passou de R$ 729, em 2006, para R$ 881, no ano passado. O aumento real foi maior na zona rural

• 26/10/2012 às 19:55 • Atualizada em 31/08/2022 às 3:46 - há XX semanas

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Na Bahia, o rendimento médio da população passou de R$ 729 em 2006 para R$ 881 no ano passado, o que representa um crescimento de 21% em termos reais. Os dados, que são da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), foram obtidos a partir de estudos realizados com os microdados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O aumento do rendimento médio foi maior na zona rural (20,2%), contra 15,5% no meio urbano no período. No meio rural, o rendimento passou de R$ 405 para R$ 407 e, na zona urbana, de R$ 872 para R$ 1.006. Veja também: Negros e nordestinos da classe C tem crescimento de 123% na renda Quanto as classes sociais, o estudo mostra que, tanto na zona urbana quanto na zona rural, todas tiveram ganhos reais de rendimento entre 2006 e 2011. Entretanto, a renda dos mais pobres cresceu a taxas mais altas: os 10% mais pobres tiveram aumento real no rendimento médio de 31,1%, contra crescimento de 18,9% dos 10% mais ricos. O efeito deste resultado, de acordo com a SEI, é a diminuição da desigualdade na Bahia. Entre 2006 e 2011, o indicador de extrema pobreza passou de 11,6% para 9,3% da população total, o que representa a saída de aproximadamente 200 mil pessoas desta faixa. Os dados foram obtidos a partir do critério do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), definido para o plano Brasil sem Miséria, do Governo Federal. Segundo o critério do MDS/IBGE, quase 80 mil pessoas saíram da extrema pobreza na zona urbana da Bahia, passando de 695 mil para 616 mil, provocando queda da taxa de extrema pobreza de 7,5% para 5,9% de 2006 para 2011. Já na zona rural, a quantidade de baianos abaixo da linha de pobreza caiu 116 mil. Entretanto, como houve a diminuição da população rural, a taxa ficou mais elevada, o que resulta no aumento da proporção de extrema pobreza de 19,1 para 19,9%. O estudo completo pode ser acessado no site da SEI.

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