A Polícia Civil pediu na terça-feira (15) a prisão preventiva do suspeito de matar o indígena Vitor Braz de Souza, de 22 anos, da etnia Pataxó, assassinado a tiros na última segunda-feira (14) em Porto Seguro.
O rapaz não teve o nome divulgado pelas autoridades. De acordo com o delegado Wendel Ferreira, responsável pelas investigações do caso, cinco testemunhas foram ouvidas.
Ao g1 Bahia, o delegado informou ainda que um homem que estaria na companhia do atirador foi conduzido para a delegacia para prestar depoimento.
Vitor Braz de Souza, de 22 anos, foi assassinado após pedir para que abaixassem o som de uma festa que acontecia nas proximidades da praia de Ponta Grossa, em Porto Seguro.
O jovem, que era atuante no movimento indígena e uma das lideranças da região, deixou um filho de 5 anos e outro de pouco mais de 30 dias. O indígena era neto do primeiro cacique da aldeia Novos Guerreiros, e neto da pajé Japira.
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Redação iBahia
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