Os alunos da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) estão sem aula a partir desta terça-feira (15). Os professores da instituição decidiram paralisar as atividades por tempo indeterminado. Segundo o professor e presidente eleito do Sindicato dos Docentes da Univasf (Sindunivasf), Fernando Souto, a universidade seguirá um movimento nacional. “A paralisação é nacional, mas a gente entrou em greve hoje. A nossa começou dois dias antes da que vai acontecer no país todo. Nós já tínhamos nos organizado para começar hoje”, diz. Os campi da Univasf na Bahia estão localizados em Senhor do Bonfim e em Juazeiro. A universidade, criada em 2002, tem sede em Petrolina (PE) e também funciona em São Raimundo Nonato (PI). Professores de outras instituições do país deverão atender ao chamado do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes) de paralisação nesta quarta-feira (16). Os docentes pretendem pressionar o governo federal a discutir a reestruturação do plano de carreira. O Sindunivasf é uma subseção do Andes. Ufba não participa, segundo sindicatoA greve, no entanto, não acontece em todas universidades federais da Bahia. Em nota divulgada na tarde desta terça-feira, a diretoria da Apub Sindicato esclarece que os professores da Universidade Federal da Bahia (Ufba) não vão paralisar as atividades. De acordo com o sindicato, o corpo docente deverá seguir com as atividades normalmente. “Não é o momento para este tipo de manifestação, pois a negociação da reestruturação da carreira está em pleno andamento com os ministérios do Planejamento e da Educação. (...) A Apub Sindicato ratifica que os professores devem aguardar o resultado da negociação, previsto para o próximo dia 31 de maio”, diz a nota. A Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) e os Institutos Federais da Bahia (IFBAs) também não vão aderir à greve, conforme informado pela Apub. De acordo com o sindicato, o corpo docente deverá seguir com as atividades normalmente. “Não é o momento para este tipo de manifestação, pois a negociação da reestruturação da carreira está em pleno andamento com os ministérios do Planejamento e da Educação. (...) A Apub Sindicato ratifica que os professores devem aguardar o resultado da negociação, previsto para o próximo dia 31 de maio”, diz a nota.
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