Nesta terça (15), às 9h, os professores da rede estadual decidem, em assembleia geral, os rumos da greve que já dura mais de um mês, deixando mais de um milhão de estudantes sem aulas. O presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Bahia (APLB), Rui Oliveira, disse que a orientação é para que a paralisação continue. “O governo ainda não se manifestou quanto às nossas reivindicações e o comando de greve vai orientar para que a paralisação perdure. A decisão da assembleia é soberana”, enfatiza. Os professores exigem que o governo estadual pague a toda a categoria o reajuste de 22,22% previsto em acordo assinado ano passado. Entretanto, o Executivo concedeu o aumento sugerido apenas para um quadro especial – que reúne os professores do chamado magistério. Os demais recebem 6,5%, igual a todos os servidores do estado. Nesta quarta (16), mais de 100 prefeitos baianos que participam de uma marcha em Brasília vão discutir com a bancada de deputados e senadores baianos sobre o piso nacional dos professores e a dificuldade em manter o limite de 54% de gasto com pessoal.
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