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BAHIA

Wagner fala sobre importância do Ilê e expectativa para a Copa

Governador esteve presente no camarote do afoxé e afirmou: "Ilê, mãe Hilda (Jitolú) foi fundamental para botar o Curuzu na rua, na avenida, no mundo"

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02/03/2014 às 8:29 • Atualizada em 02/09/2022 às 3:35 - há XX semanas
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Governador conversou com o prefeito ACM Neto no camarote do Ilê
"Positiva". Foi assim que resumiu o governador Jaques Wagner (PT) a sua expectativa para a Copa do Mundo do Brasil, que começa no mês de junho deste ano. Em entrevista ao iBahia, ele, que esteve presente no camarote do Ilê Aiyê, no sábado (1°), para acompanhar a saída do bloco, citou a Copa das Confederações como exemplo para afirmar que o estado deve ir bem na realização do maior torneio de futebol do mundo.
"Fomos bem na Copa das Confederações. Foram menos jogos, três; agora são seis. A Arena Fonte Nova está em ordem, os outros trabalhos estão sendo encaminhados. Eu acho que a gente vai passar bem e fazendo uma bela festa", disse.
Ainda segundo o governador, o Carnaval tem sido bem realizado até o presente momento, mas uma avaliação mais precisa só será dada após a Quarta-feira de Cinzas. "Até agora está muito positivo, até porque a minha preocupação sempre é com as questões de segurança e o número de ocorrências caiu em relação ao ano passado. Então nesse aspecto me deixa muito feliz. A hotelaria está toda cheia, o Carnaval muito animado, muito organizado; felizmente a chuva bate, mas não consegue zerar, então vamos esperar a nossa quarta-feira para termos um balanço geral. Um Carnaval que comemora 40 anos de blocos afros, principalmente o Ilê, que é uma tradição fundamental nossa, é sempre muito positivo para a Bahia", disse.
Foi sobre o Ilê, aliás, que Wagner finalizou a entrevista. E como o tema do afoxé este ano é 'Do Ilê Axé Jitolu para o Mundo - Ah se não fosse o Ilê Aiyê', o governador respondeu:
"Se não fosse o Ilê ... (risos). É difícil falar isso. Essa hipótese não aconteceu, mas sem dúvidas, o Ilê, mãe Hilda (Jitolú) foi fundamental para botar o Curuzu na rua, na avenida, no mundo. Depois dele vieram muitos outros que se sentiram, digamos, sobre esse guarda-chuva, esse manto que é o Ilê Aiyê. Para afirmar a cultura africana, a religiosidade, a musicalidade africana, eu acho que para nós é motivo de muito orgulho ter eles", comemorou.

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