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Advogados de Adriano dizem que ele é vítima

Ministério Público quer o jogador seja julgado por tráfico de drogas e associação ao tráfico por ter dado um moto para um criminoso

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05/11/2014 às 21:04 • Atualizada em 29/08/2022 às 5:37 - há XX semanas
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Redação Goal
“O senhor Adriano foi vítima, em razão da venda da moto que lhe pertencia, por terceira pessoa, sem sua autorização ou consentimento e com o uso de sua assinatura falsificada. Fato inclusive registrado pelo mesmo, junto à delegacia de polícia e apresentado para as autoridades competentes”, diz a nota.
A acusação do MP-RJ se baseia na investigação da polícia que aponto que o Imperador comprou a moto para um traficante da Vila Cruzeiro, localidade onde o atleta passou a infância. O veículo teria sido utilizado para atos ilícitos.
No momento, Adriano está negociando a sua volta ao futebol e o presidente do clube interessado, o Le Havre (da segunda divisão da França), afirmou que esta nova situação não inviabiliza a negociação.
Nota - Veja o texto na íntegra divulgada pela assessoria do jogador:
Na qualidade de advogados do senhor Adriano Leite Ribeiro, em razão das últimas notícias vinculadas pela imprensa, esclarecemos que trata-se de fatos ocorridos em 2008, sendo certo que a denúncia oferecida pelo Ministério Público não encontra qualquer respaldo legal/probatório, no inquérito policial. O certo é que o senhor Adriano não foi indiciado na mencionada investigação, havendo claro excesso acusatório.
Neste mesmo episódio, o senhor Adriano foi vítima, em razão da venda da moto que lhe pertencia, por terceira pessoa, sem sua autorização ou consentimento e com o uso de sua assinatura falsificada. Fato inclusive registrado pelo mesmo, junto à delegacia de polícia e apresentado para as autoridade competentes.
Quanto ao pedido de apreensão do passaporte. Trata-se de pleito descabido, sem qualquer fundamento idôneo e que busca violar seu direito constitucional ao trabalho.
A Defesa confia na Justiça, de forma a acreditar que esta acusação será rejeitada de plano.
Rio de Janeiro, 5 de novembro de 2014
Raphael Mattos e Ary Bergher, advogados."

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