O banco Itaú pode ser condenado por prática de assédio moral organizacional, com uma multa estimada em R$20 milhões após uma funcionária ter abortado dentro da agência e ter continuado trabalhando. O caso aconteceu em Palmas, capital do Tocantins. De acordo com alguns funcionários do banco, a mulher teria passado mal e tido um aborto espontâneo. Mesmo ensaguentada, a moça não pôde deixar a agência até o fechamento da tesouraria, três horas depois do aborto. O feto foi guardado em um saco plástico durante o período. No dia seguinte, após a consulta médica, a funcionária voltou à agência para transferir a tesouraria para outro funcionário e descobriu que seus 30 dias de afastamento, garantidos por lei, tinham sido reduzidos para quatro. Com o número de bancários reduzido, as funções de gerente operacional e de caixa ficaram acumuladas, segundo os depoimentos de funcionários, o que teria provocado doenças como estresse, tendinite e lesão por esforço repetitivo nos funcionários. A investigação do caso é conduzida pelo Ministério Público do Trabalho do Tocantins. De acordo com a procuradora do caso, o banco não manifestou defesa e não respondeu às notificações enviadas. As informações são do site InfoMoney.[[saia_mais]]
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