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Bruna Linzmeyer fala da namorada: 'Apaixonadas'

Prestes a voltar à TV num papel em "Sétimo guardião", próxima novela das 21h, confessa que chegou a se questionar se assumiria ou não publicamente que era lésbica

Redação iBahia • 03/07/2018 às 17:53 • Atualizada em 27/08/2022 às 14:22 - há XX semanas

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Bruna Linzmeyer abriu o coração e falou abertamente numa entrevista sobre a relação com a namorada, Priscila Visman. Em entrevista à revista "Caras" desta semana, ela revela que as duas se conheceram no carnaval de 2016 e que adoram combinar peças de roupas. A atriz também diz que as duas estão apaixonadíssimas uma pela outra.

"É comum nós sairmos com os mesmos tons de roupa e até peças. Teve uma vez que escolhemos um shorts de alfaiataria quase igual para passear. Eu e a Pri nos amamos, estamos apaixonadas e temos projetos juntas, trabalhos e sonhos, estamos compartilhando os pensamentos, as caminhadas, as alegrias de poder amar tranquilamente e, claro, as peças de roupa”, disse.

Prestes a voltar à TV num papel em "Sétimo guardião", próxima novela das 21h, confessa que chegou a se questionar se assumiria ou não publicamente que era lésbica.

Foto: Reprodução

"Nunca foi uma possibilidade não falar minha verdade. Então, as opiniões dos outros não me dizem nada, pois estou sendo o que acredito. Existiam algumas conversas que me rondavam, com preocupação sobre se eu iria conseguir pagar minhas contas ao me assumir mulher lésbica. Eu respondia perguntando o que eu iria enfrentar dentro de mim: ‘Se eu tiver que mentir sobre quem eu sou?”.

Ela também fala sobre homofobia e os ataques nas redes sociais: “Não é algo sobre mim diretamente. Se eu não tivesse ali, como mulher lésbica, esse ódio provavelmente estaria indo para outra pessoa. Quero que todas tenham liberdade para amar.”

Bruna também conta que ainda não pensa em ter filhos: “Desde a adolescência, não tenho vontade. Sempre foi bem claro para mim não fazer parte da tradição de família e propriedade e tenho conseguido me manter fiel à Bruna de 15 anos. Aliás, vejo como os conceitos e as conversas do feminismo me salvaram neste momento da minha vida”, afirma. “Talvez eu pudesse pensar que, chegando aos 25 anos, poderia, sim, pensar em ser mãe. Mas não é o que eu desejo e isso é um problema? Claro que não! Quero fazer tantas coisas ainda”.

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