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'Doutor Bumbum' tem passagem na polícia por homicídio

Médico tem outras sete anotações em sua ficha criminal, incluindo porte ilegal de arma

Redação iBahia • 17/07/2018 às 14:37 • Atualizada em 27/08/2022 às 10:16 - há XX semanas

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A delegada Adriana Belém, titular da 16ª DP (Barra da Tijuca) informou, nesta terça-feira, que Denis Cesar Barros Furtado, de 45 anos, conhecido nas redes sociais como "Doutor Bumbum", tem oito anotações em sua ficha criminal. Uma delas, de 1997, é por homicídio e foi feita quando o médico tinha 24 anos. A polícia ainda não revelou detalhes do crime.

As outras sete anotações criminais de Denis, ainda de acordo com Adriana Belém, são por porte ilegal de arma (2003), crime contra a administração pública (2003), ameaça (2003), resistência à prisão (duas vezes, em 2006 e 2007), violação de domícilio (2007) e exercício arbitrário das próprias razões (2007) — este último é quando a pessoa tem direto a algo, mas cobra de maneira errada.

Foto: Reprodução


Denis é procurado pela polícia acusado da morte da bancária Lilian Calixto, de 46 anos. De acordo com as investigações, ela passou por um procedimento estético na cobertura do médico, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio. A namorada dele, Renata Fernandes Cirne, de 20 anos, foi detida no último domingo por suspeita de participação no procedimento.

Outras duas pessoas são procuradas pela polícia: a mãe de Denis, Maria de Fátima Barros, de 66 anos — também médica, mas teve o CRM cassado —, e a técnica de enfermagem Rosilane Pereira da Silva, de 24. Todos foram indiciados por homicídio qualificado e associação criminosa. Além de auxiliar o médico, Rosilane também trabalhava como empregada doméstica para ele, de acordo com a polícia.

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ENTENDA O CASO

Lilian Calixto saiu de Cuiabá, no Mato Grosso, para realizar um procedimento estético nos glúteos no sábado, dia 14, segundo seu enteado. Após a intervenção plástica na cobertura de Denis, de acordo com a família da vítima, a mulher passou mal e precisou ser atendida no hospital Barra D'or, também na Zona Oeste do Rio, mas não resistiu.

Após dar entrada no hospital, o quadro clínico de Lilian piorou. Ela passou por quatro paradas cardiorespiratórias, sendo que na última não respondeu às tentativas de ressuscitação. A morte da bancária foi constatada por volta das 1h12 do domingo. Ainda segundo o depoimento, no mesmo dia da internação, o médico recolheu os pertences da paciente (um anel de prata com pedra, uma aliança dourada, um anel de prata, um cordão prata com pingente, uma blusa de manga, uma blusa de alças, um par de tênis e um sutiã) e se retirou do hospital.

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