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Funcionária do MEC é encontrada morta após negar sexo

Letícia Sousa Curado Melo estava desaparecida desde sexta-feira (23)

Redação iBahia • 26/08/2019 às 21:04 • Atualizada em 27/08/2022 às 2:07 - há XX semanas

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No último domingo (25), um homem de 41 anos, identificado como Marinésio dos Santos Olinto, foi preso suspeito de matar uma funcionária do Ministério da Educação (MEC). De acordo com informações do G1 Distrito Federal, a advogada Letícia Sousa Curado Melo, de 26 anos, estava desaparecida desde sexta-feira (23) e o seu corpo foi encontrado à beira da DF-250, próximo ao Vale do Amanhecer, em Planaltina.

Segundo o G1 DF, Letícia saiu de casa por das 7h de sexta-feira (23) e aceitou uma carona com Marinésio. As imagens de um circuito de segurança mostram o momento em que a advogada entrou no carro do suspeito, uma Blazer prata, às 7h42, em uma parada de ônibus perto de casa. No mesmo dia, o marido da advogado abriu uma ocorrência pelo seu desaparecimento.

Letícia Sousa Curado Melo estava indo para o trabalho (Foto: reprodução / TV Globo)

Em depoimento à polícia, Marinésio dos Santos contou que matou a vítima porque ela se recusou a manter relações sexuais. Marinésio, que levou os policiais até o local onde estava o corpo, contou que enforcou Letícia.

De acordo com o G1 Distrito Federal, o corpo de Letícia foi encontrado vestido, dentro de uma manilha. Um laudo cadavérico vai afirmar se houve abuso sexual ou não.

No veículo de Marinésio, policiais encontraram objetos da advogada. O suspeito é cozinheiro, mora no Vale do Amanhecer e não tem antecedentes criminais.

Investigação

A polícia usou câmeras de segurança da região e o sistema de GPS do celular de Letícia para traçar a provável rota do carro. O veículo foi encontrado na tarde de sábado (24), conduzido pelo cozinheiro que está preso temporariamente.

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Marinésio ofereceu carona para vítima (Foto: Polícia Civil do DF/ Divulgação)

Segundo o delegado Fabrício Augusto Paiva, chefe da 31ª Delegacia de Polícia ao G1 DF, todas as pistas indicam para a participação de Marinésio no crime. O homem é casado e tem uma filha de 16 anos.

Inicialmente, Marinésio negou ter cometido o crime e ainda disse que os objetos da mulher que estavam em seu carro haviam sido comprados por R$ 150.

De acordo com a Polícia Civil ao G1 DF, o homem confessou o crime. Ele disse que matou a vítima porque ela se recusou a manter relações sexuais.



Além disso, Marinésio confessou ter matado outra mulher, Genir Pereira de Sousa, de 47 anos. Ela também foi vista pela última vez enquanto caminhava até uma parada de ônibus.

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