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Mulher é presa após afogar seu recém-nascido em represa

jovem escondeu a gravidez da família e fez o parto sozinha, dentro do banheiro de casa

Redação iBahia • 10/01/2019 às 10:18 • Atualizada em 27/08/2022 às 19:06 - há XX semanas

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Uma mulher de 25 anos foi presa em após confessar ter afogado o próprio filho em uma represa. O caso aconteceu em Itaquiraí, a 395 km de Campo Grande. De acordo com o G1 Mato Grosso, a mulher foi localizada após três semanas de investigações e disse que cometeu o crime em um "momento de bobeira".

"Ela foi intimada e, na delegacia, confessou o ocorrido, ressaltando que não fez pré natal, é portadora de HIV e então provavelmente a criança nasceria com a doença. Sobre o pai, não foi revelado por ela quem seria esta pessoa", disse delegado Edson Ruiz Ubeda, responsável pelo inquérito policial, em entrevista ao G1.

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A jovem escondeu a gravidez da família e fez o parto sozinha, dentro do banheiro de casa, em dezembro. Ainda segundo o portal, dois dias depois, o pai dela encontrou o recém-nascido na represa, que fica na propriedade dele.

As investigações apontaram que, na última gestação, a mulher também escondeu a gravidez até o nascimento da criança. Em depoimento, ela contou que a criança nasceu por volta de 8h e ela não chegou a procurar nenhuma ajuda médica pós-parto, cortando sozinha o cordão umbilical e enrolando a criança em um cobertor.

Ainda de acordo com a vendedora, o bebê foi colocado no berço de um dos dois filhos dela. Em seguida, o filho foi velho foi levado até a casa dos pais dela. Já a vítima e o outro filho foram de carro até a propriedade rural, onde ela retirou o cobertor e jogou o bebê no açude. A mãe disse que a criança não estava chorando.

Segundo o delegado, a jovem confessou também que escondeu a gravidez dos filhos e afirmou que ninguém sabia que ela era portadora de HIV. Em depoimento, afirmou que um dos filhos também é portador do vírus, porém, se arrepende pois conseguiria criar a criança.

A mulher não permaneceu presa e deve ser indiciada pelos crimes de homicídio qualificado por motivo torpe, ocultação de cadáver e a pena pode aumentar por a vítima ser uma criança menor de 14 anos, de acordo com informações do G1 Mato Grosso do Sul.

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