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A presidenta Dilma Rousseff começa nesta quarta-feira (25) uma intensa agenda de atividades em Londres, capital do Reino Unido, onde fica até sábado (28). Dilma lança a campanha de promoção do Brasil no exterior destacando a diversificação de produtos turísticos, tecnologia, cultura e a hospitalidade brasileira para atrair a atenção dos estrangeiros. A Bahia, que é um dos destinos mais procurados do país, terá sua diversificação cultural em destaque. A ideia é estimular a curiosidade e o interesse tendo como foco a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016. Para o ministro do Turismo, Gastão Vieira, o esforço é no sentido de colocar o Brasil entre as três maiores potências turísticas do mundo até 2022. A partir do dia 28, haverá uma exposição mostrando, por exemplo, o holograma do jogador da seleção brasileira Neymar, que desafia os visitantes para uma disputa de embaixadinhas, em uma experiência virtual. Na exposição, há vídeos e informações de cada uma das 12 cidades-sede da Copa do Mundo da 2014. Também será possível conhecer o Brasil usando um binóculo, por meio do qual o visitante poderá ver imagens do Rio de Janeiro. Na ocasião, a
Bahia ganhará um destaque relacionado ao turismo, com a exibição de vídeo que mostra o Centro Histórico de Salvador, o Pelourinho, além da tradicional capoeira, patrimônio cultural do Estado. A religiosidade baiana será representada na mostra, através das fitinhas do Senhor do Bonfim. A presidenta Dilma se reúne ainda nesta quarta com o primeiro-ministro britânico, David Cameron, por volta das 16h30 (12h30 em Brasília). A expectativa é que conversem sobre os impactos da crise econômica internacional sobre a Europa e principalmente mos países da zona do euro – Espanha, Grécia, Portugal, entre outros. Os efeitos da crise sobre vários países levaram os governos a adotar planos de contenção dos gastos que causaram críticas públicas e manifestações contrárias às medidas. Para os manifestantes, os planos levam ao aumento de impostos, cortes de serviços públicos e a demissões. Os números mostram que aumentou a quantidade de desempregados na Europa.