O Grupo Fortesul, onde o vigilante Tiago Henrique Gomes da Rocha, 26, assassino confesso de 39 pessoas em Goiânia, trabalhava desde agosto, divulgou uma nota na qual informa ter sido “surpreendido” com as notícias sobre o vigilante.
No documento, o grupo diz que irá aguardar o andamento da investigação a respeito da participação de Rocha nos crimes e afirma que ele, “até então, apresentava condutas irrepreensíveis em seu ambiente de trabalho”.
Segundo a nota, o vigilante estava em fase de experiência e havia passado por todo o processo necessário para a contratação. Consta na nota que Tiago apresentou certidão criminal negativa, diploma de formação de vigilantes em escola autorizada pelo Ministério da Justiça, com registro do certificado junto à Polícia Federal e uma declaração de conclusão de curso de reciclagem feito em fevereiro de 2013, “que possui como pré-requisito a aprovação em exame psicotécnico”.
Contratado pela Fortesul, Rocha prestava serviços como vigilante desde o dia 1º de agosto no Hospital Materno Infantil, onde trabalhava no período noturno, em regime de plantão. Matéria original: Correio24Horas Empresa diz que serial killer tinha boa conduta
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