Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil |
Em entrevista à Agência Brasil, o major Rubens da Cruz, do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais, explicou que o ideal é que o tempo fique mais firme para que a lama no local fique mais sólida e facilite o deslocamento na região.
"Mesmo com tempo fechado, nós vamos continuar", disse. "Não há previsão para parar. A população tem medo que se interrompa as buscas, mas não existe essa possibilidade", ressaltou.
A previsão, segundo ele, é que, ao longo do dia, as equipes de busca se desloquem para outros distritos de Mariana também afetados pelo rompimento das barragens, como Paracatu, Rio Doce e Barra Longa. "Vamos descendo, seguindo o leito do rio", explicou.
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