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Ibope: popularidade do governo Dilma dá sinais de recuperação

Mesmo com o crescimento, o estudo mostra que a recuperação da popularidade de Dilma é lenta

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24/08/2013 às 14:36 • Atualizada em 02/09/2022 às 1:59 - há XX semanas
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O governo da presidente Dilma Rousseff recuperou parte da aprovação perdida após as manifestações populares de junho. Pesquisa Ibope/Estadão, divulgada nesta sexta (23), mostra que a taxa de ótimo/bom do governo cresceu de 31% para 38% desde 12 de julho. Ao mesmo tempo, as opiniões de que o governo é ruim ou péssimo
caíram de 31% para 24%. A avaliação de que o governo é “regular” permaneceu em 37%. Apenas 1% não soube
ou não quis responder. A recuperação ocorreu principalmente no Sul e no Sudeste, onde as taxas de aprovação cresceram 11 e 12 pontos percentuais, respectivamente. Para a CEO do Ibope Inteligência, Marcia Cavallari, a recuperação de parte da popularidade de Dilma está relacionada ao refluxo das manifestações de rua, principalmente no Sudeste. “Os protestos diminuíram de tamanho e de alvo. A presidente não está mais no foco das manifestações”, analisou.
Porém, a pesquisa mostra que a recuperação da popularidade de Dilma é lenta. Sinais de que sua imagem estava melhorando haviam sido detectados pelo Datafolha duas semanas atrás. Em comparação àquela pesquisa, a aprovação governo foi de 36% para 38% agora. Ainda está longe do patamar onde esteve. Em março, a presidente chegou a 65% de ótimo/bom no Datafolha e a 63% no Ibope. No Sudeste, onde os protestos se voltam contra outros políticos, como os governadores do Rio de Janeiro, Sergio Cabral (PMDB) e de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), a taxa de ótimo/bom da administração Dilma cresceu de 24% para 36%. Ao mesmo tempo, a taxa de ruim/péssimo caiu de 38% para 28%. O “regular” ficou estável. No Sul, o movimento foi semelhante: ótimo/bom passou de 28% para 39%, enquanto ruim/péssimo caiu de 32%
para 24%. Já no Nordeste e Norte/Centro-Oeste a aprovação do governo continua exatamente com as mesmas
taxas de um mês atrás: 43% e 35%, respectivamente. A pesquisa foi feita entre os dias 15 e 19 de agosto, com 2.002 pessoas entrevistadas em suas residências, em 143 municípios de todas as regiões do Brasil. Sua margem de erro máxima é de dois pontos percentuais

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