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BRASIL

Inflação medida pelo IPC-S fica em 1,01% no fechamento de janeiro

A taxa é 0,02 ponto percentual menor do que a registrada na apuração anterior

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01/02/2013 às 23:46 • Atualizada em 02/09/2022 às 6:46 - há XX semanas
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O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), medido pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV), fechou o mês de janeiro com variação de 1,01%. A taxa é 0,02 ponto percentual menor do que a registrada na apuração anterior. Nos últimos 12 meses, o indicador acumula alta de 5,95%. Duas das oito classes de despesa que compõem o índice tiveram decréscimo nas taxas. A maior redução foi registrada nos preços relacionados à habitação, cujo índice passou de 0,42%, na terceira prévia do mês, para -0,17% nesta divulgação. O destaque nessa categoria foi o custo da tarifa de energia elétrica (de -0,43% para -5,19%). O grupo saúde e cuidados pessoais também apresentou taxa de variação levemente inferior à da última apuração, passando de 0,47% para 0,40%. O item artigos de higiene e cuidado pessoal (de -0,17% para -0,48%) foi o que teve maior redução. Entre as classes de despesa que apresentaram acréscimo, o destaque foi o grupo educação, leitura e recreação, com variação de 3,99%, um aumento de 1,19 ponto percentual. A maior alta nesse grupo foi no item cursos formais, de 5,87% para 8,11%. Despesas diversas também tiveram alta, de 0,4 ponto percentual, passando de 3,82% para 4,22%, com destaque para o preço dos cigarros (de 8,35% para 9,31%). Os grupos vestuário (de 0,17% para 0,29%) e alimentação (de 2,08% para 2,18%) tiveram acréscimos menores. O destaque nessas categorias ficou por conta dos itens roupas (de -0,31% para -0,11%) e hortaliças e legumes (de 16,81% para 20,02%). A taxa de variação ficou estável nos grupos transportes (0,20%) e comunicação (0,02%).

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