Renato de Souza Duque, ex-diretor de Serviços da Petrobras, voltou a ser preso na manhã desta segunda-feira (16) após o começo da 10ª fase da Operação Lava-Jato, realizada pela Polícia Federal. Intitulada "Que País é Esse", a nova vai deve cumprir 18 mandados judiciais: dois de prisão preventiva, quatro de prisão temporária e 12 mandados de busca e apreensão. Os crimes investigados nesta etapa estão associação criminosa, corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro, uso de documento falso e fraude em licitação. Duque foi preso em sua casa, na Barra da Tijuca. O empresário paulista Adir Assad, ligado à construtora Delta e investigado na CPI do Cachoeira, também foi preso. Ambas as prisões são preventivas, e os detidos serão levados para o Paraná. Entre os presos está o filho do empresário Mário Góes, também investigado na operação.
Os mandados estão sendo cumpridos nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro e foram expedidos pela 13ª Vara Federal de Curitiba.Os presos são investigados pelos crimes de associação criminosa, uso de documento falso, corrupção passiva e corrupção ativa, além de fraude em processo licitatório e lavagem de dinheiro.Segundo a PF, os presos serão levados para Curitiba e permanecerão custodiados na Superintendência da Polícia Federal à disposição da 13ª Vara Federal de Curitiba.
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