O atacante Sylvestre, preso no Rio de Janeiro acusado de roubar um celular, teve o pedido para responder pelo crime em liberdade negado pelo juiz Rudi Loewenkron, da 34ª Vara Criminal do Rio de Janeiro. A promotoria se mostrou contrária ao pedido de habeas corpus mesmo com as provas obtidas pela defesa e o jogador vai continuar preso pelo menos até a próxima segunda-feira (29), quando uma nova audiência vai ser realizada.
Com passagens pelo futebol baiano, Sylvestre foi acusado de ter roubado um celular em outubro de 2013 e teve a prisão decretada em julho do ano passado quando o nome apareceu como dono de uma Kombi que ele tinha vendido. Na época do crime, a vítima chegou a reconhecer o jogador através de uma foto 3 x 4. O problema é que o verdadeiro dono do veículo alega que um sobrinho dele usou o carro para cometer o crime, o jovem chegou a confessar em depoimento.
A vítima também voltou atrás e afirmou que estava nervosa quando fez o reconhecimento e negou que Sylvestre tenha participado da ação. A defesa apresentou ainda uma declaração do presidente da Juazeirense afirmando que o jogador estava atuando pelo clube na Bahia na época do roubo. Apesar da família alegar o engano, Sylvestre acabou preso, em casa, no último dia 12, e encaminhado para o presídio de Bangu. Aos 31 anos, ele atuou por equipes como Fluminense de Feira, ASA, Santa Clara-POR e Camaçari, quando ganhou destaque ao perder um gol incrível em duelo contra o Bahia. No ano passado ele defendeu o Olaria.
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