Há seis meses o Ministério Público do Rio (MPRJ) está com o indiciamento da ex-BBB Paula von Sperling, contra o também participante do programa Rodrigo França, por injúria e preconceito por base na intolerância religiosa. Em abril, a Delegacia de Combate a Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi) encaminhou ao MPRJ o inquérito. Entretanto, meses se passaram e a 25ª Promotoria de Justiça de Investigação Penal (PIP) da 1ª Central de Inquéritos não decidiu se vai ou não encaminhar à Justiça a denúncia contra a mulher.
No mês do indiciamento, o promotor Luis Otávio Figueira Lopes era o responsável pela promotoria. Ele não arquivou, não demandou novas diligências ou denunciou Paula. Atualmente, quem está no comando da PIP é o promotor Marcos Kac. Não se sabe qual será a decisão de Kac. Em abril, a Decradi concluiu que houve preconceito por parte de Paula, a vencedora da edição de 2019, contra Rodrigo. Após diversas testemunhas serem ouvidas, análise de vídeo e demais diligências realizadas, a especializada concluiu que houve injúria por preconceito.
Entre as testemunhas que prestaram depoimentos, estavam Paula e Rodrigo. No dia que foi à Decradi prestar esclarecimentos, Paula ficou na especializada por mais de três horas. O Ministério Público foi procurado para comentar o caso. Entretanto, até a publicação desta reportagem, o órgão não havia se pronunciado.
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Redação iBahia
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