Dilma Rousseff não desistiu de compor uma assembleia constituinte exclusiva para reforma política, ao contrário do que havia sido dito pelo presidente da OAB, Marcus Vinicius Furtado Coêlho, segundo a Folha de S. Paulo. Em nota à imprensa, a Presidência da República esclareceu que a presidente ouviu a proposta da OAB, mas nenhuma decisão foi tomada. A nota também informa que o governo vai continuar a ouvir outras propostas de reforma política que lhe forem apresentadas e que Dilma reiterou que uma ampla consulta popular por meio de um plebiscito é relevante. Confira a nota à imprensa na íntegra Em relação às declarações de hoje do presidente da OAB, Marcus Vinicius Furtado Coêlho, a Presidência da República esclarece: 1. A presidenta Dilma Rousseff recebeu hoje o presidente da OAB, Marcus Vinicius Furtado Coêlho, e o diretor do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral, Márlon Reis, que lhe apresentaram uma proposta de reforma política baseada em projeto de lei de iniciativa popular. 2. A presidenta da República reiterou a relevância de uma ampla consulta popular por meio de um plebiscito. 3. A presidenta ouviu a proposta da OAB, considerou-a uma importante contribuição, mas não houve qualquer decisão. O governo continuará ouvindo outras propostas de reforma política que lhe forem apresentadas. Secretaria de Comunicação Social Presidência da República
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