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Saudoso? Relembre as 12 capas mais vendidas da Playboy brasileira

Ontem (13), a revista anunciou que vai parar de publicar fotos e ensaios de mulheres nuas

• 14/10/2015 às 12:15 • Atualizada em 28/08/2022 às 12:25 - há XX semanas

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A batalha entre a pornografia na internet e os ensaios sensuais feitos pela Playboy teve um clique final. Ontem (13), a revista anunciou que vai parar de publicar fotos e ensaios de mulheres nuas. Famosa por revelar nudez desde os anos 1950, a Playboy revelou para o imaginário coletivo detalhes do corpo e da intimidade de celebridades, como Sharon Stone e Pamela Anderson. Relembre abaixo as 12 capas mais vendidas da história da Playboy no Brasil:

A revista com Feiticeira, publicada em 1999, teve 1,4 milhão de exemplares vendidos
(Foto: Divulgação)

A revista com Tiazinha, publicada em 1999, teve 1,2 milhão de exemplares vendidos
(Foto: Divulgação)

A capa com Adriana Galisteu, em 1995, teve 960 mil exemplares vendidos
(Foto: Divulgação)

A capa com Scheila Carvalho, de 1998, vendeu 845 mil exemplares
(Foto: Divulgação)

As duas Sheilas do É o Tchan! posaram juntas em 1999, vendendo 838 mil exemplares
(Foto: Divulgação)

Posando em 1997, a capa com a atriz Marisa Orth vendeu 835 mil revistas
(Foto: Divulgação)

O segundo ensaio de Tiazinha, desta vez sem máscara, foi publicado em 2000. Edição vendeu 828 mil exemplares (Foto: Divulgação)

O segundo ensaio de Feiticeira, desta vez sem véu, também foi publicado em 2000 e vendeu 804 mil revistas
(Foto: Divulgação)

O primeiro ensaio da dançarina Carla Perez, em 1996, vendeu 778 mil exemplares
(Foto: Divulgação)

O primeiro ensaio de Sheila Mello, em 1998, vendeu 725 mil revistas
(Foto: Divulgação)

A capa com a nudez de Maitê Proença, em 1987, vendeu 690 mil exemplares
(Foto: Divulgação)

O ensaio com Juliana Paes, veiculado em 2004, vendeu 670 mil exemplares
(Foto: Divulgação)

Entenda o casoA decisão da Playboy é uma resposta à crise que a publicação americana enfrenta diante do fácil acesso a conteúdos eróticos e pornográficos na web. Segundo dados do The Alliance for Audited Media, a circulação caiu de 5,6 milhões, em 1975, para 800 mil nos dias atuais, e contabiliza um prejuízo de US$ 3 milhões a cada ano. A decisão vai valer a partir de março de 2016, quando será lançada a primeira edição no novo formato. A mudança da Playboy americana ainda não vale para as publicações de outros países, incluindo o Brasil. Colecionadores comentam mudança editorial: "compram para ver mulher pelada"O colecionador Estênio Guerra, 50 anos, dono de uma banca especializada em revistas Playboy, em São Paulo, vê com maus olhos o que as mudanças podem gerar por aqui. “A nossa revista não vai mudar porque no Brasil as pessoas compram a Playboy para ver mulher pelada. Se mudasse, acabaria a revista”, afirmou. O advogado Jorge Monteiro, 29, chegou a guardar cerca de 900 exemplares em casa. Para ele, as escolhas da empresa americana representam o fim de uma “soberania”. “Acredito que a revista não terá mais seu ‘lugar ao sol’. Ela teve seu ápice, mas como toda grande soberania, terá o seu fim”, opinou. Em resposta ao CORREIO, o diretor de redação, Sérgio Xavier, informou que a editora americana não enviou comunicado aos parceiros. “Tradicionalmente a empresa respeita o mercado local e deixa que cada país decida o que é melhor”, concluiu através da assessoria.
Correio24horas

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