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Brasileiro não acreditava que seria fuzilado na Indonésia

Carioca fazia planos de voltar ao Rio de Janeiro

• 18/01/2015 às 10:11 • Atualizada em 01/09/2022 às 23:28 - há XX semanas

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Na foto, Marco Archer (à direita) e seu advogado. Ele ficou chocado ao saber da confirmação da execução
Executado no sábado (17), o brasileiro Marco Archer Cardoso Moreira, de 53 anos, acreditava que jamais fosse ser fuzilado. De acordo com o jornal 'Folha de São Paulo', o carioca fazia planos para o futuro em uma entrevista à publicação na última terça-feira (13). Voltar para o Rio de Janeiro era o principal objetivo do brasileiro que estava preso há 11 anos por tráfico de drogas. Archer tentou entrar em Jacarta, capital da Indonésia com 13,4kg de cocaína em 2003. O jornal conta ainda que ele era conhecido por contar piadas, fazer brincadeiras com os guardas e churrascos para o diretor do presídio. Usuário de metanfetamina cristal, perdeu quase todos os dentes na prisão por falta de tratamento e estava bastante envelhecido. Marco havia relatado arrependimento e teria se colocado à disposição para ensinar jovens sobre os efeitos nocivos das drogas. O carioca foi o primeiro brasileiro a ter morte decretada por crime em país estrangeiro. A presidente Dilma Rousseff fez ao presidente Joko Widodo o pedido de clemência, mas isso não foi suficiente para livrar o brasileiro da condenação. Na véspera da morte, ele recebeu a visita de uma tia, identificada como Maria de Lourdes Archer Pinto, 61 anos, além de dois representantes da embaixada.

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