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Com pop e rock, Fresno esquenta ainda mais o Verão

Show da banda animou o primeiro dia do Verão Coca-Cola no último domingo (5)

• 06/01/2014 às 8:58 • Atualizada em 29/08/2022 às 17:03 - há XX semanas

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Como se já não bastasse o sol forte na tarde do último domingo, 5, o pop e o rock’n roll da banda Fresno aumentou a temperatura na Praia de Armação, em Salvador. O show fez parte do primeiro dia do Verão Coca-Cola, um dos eventos mais aguardados da estação. Também se apresentaram a banda Colombo, vencedora do concurso "Minha banda no Verão Coca-Cola", e o comediante Renato Fechini. Mais uma vez no evento, o humorista Fechini subiu ao palco atraindo a galera que ainda estava espalhada pelas areias da praia curtindo a adrenalina das atrações esportivas e de aventura. Apresentando um trecho de sua atual peça, Só Acontece Comigo, ele contou piadas, divertiu o público e ainda mandou entoou um pouco de rock e axé instrumental.
Pontuais, os garotos da Fresno subiram ao palco, às 15h, mostrando que a sinergia do grupo está em alta voltagem. Lucas Silveira (guitarra e voz), Gustavo Mantovani (guitarra), Mario Camelo (teclado) e Thiago Guerra (bateria). É na fusão Rio Grande do Sul e Pernambuco que o som do grupo é formado. Apesar de trazer a Bahia o show inspirado no disco Infinito, de 2012, hits de aproximadamente 13 anos de carreira não foram deixados de lado. A faixa título do álbum abriu o show. “Infinito” fez a multidão se energizar. “Obrigado ao amigos que vieram nos ver. Obrigado ao Verão Coca-Cola. Mas não quero falar muito não. Quero é tocar”, Lucas mandou o recado. “Deixa o tempo”, “Eu sei” e “Milonga” deram seguimento ao setlist. “Me vejo em cada letra. Adoro eles. Cada vez que escuto me vejo em cada cena”, diz Alison Stanfords, que completava 16 anos de idade naquele dia. O garoto preferiu ficar em Salvador e assistir ao show que viajar para comemorar. Entre os fãs enlouquecidos com a interpretação do vocalista que variava do suave ao estrondoso, estava Diego Brandão, 24. Seguidor do grupo desde 2005, ele já foi em sete shows do grupo. Indeciso sobre a música que mais gosta, acabou elegendo “Onde Está”. Se de um lado, ele vibrava da areia do gargarejo da platéia, do outro, seu amigo Felipe Fiuza, 24, apoiava seus pés na grade de proteção como se, um pouco mais alto, se sentisse mais próximo de tocar nos músicos. “As letras deles falam sobre o que vivo em minha vida”, reconhece o jovem que concretizou sua paixão com quatro tatuagens inspiradas na banda. Enquanto isso, Gabriela Ramos, 14, segurava um cartaz que dizia “Chegou a hora de ser maior que as muralhas”, inspirada nos versos da banda. Tanta dedicação da garota para tentar fisgar um pouco da atenção dos garotos, principalmente do vocalista, tem uma explicação. “As letras das músicas deles me ajudaram a passar por um momento muito difícil na minha vida”, reconhece grata. “Quebre as correntes”, “Onde está”, “Porto Alegre” e trechos de “Alguém que te faz sorrir”e “Uma música” não faltaram. “Para aqueles que dizem que o rock brasileiro morreu. Aqui é rock’n roll”, esbravejou Lucas antes de iniciar “Revanche”, pouco antes de finalizar a tarde de música. Domingo que vem, 12, tem mais rock na Praia de Armação, dessa vez com Vivendo do Ócio.

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