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Conheça a comissão avaliadora da segunda edição do Polo Teatral

Peças serão analisadas por três jurados envolvidos no mundo da arte

Redação iBahia • 25/01/2017 às 11:30 • Atualizada em 27/08/2022 às 23:06 - há XX semanas

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A segunda edição do Festival de Teatro do Interior da Bahia contará com 12 montagens que irão compor a programação do Festival, em temporada nas cidades de Ilhéus, Juazeiro e Camaçari, entre 14 de fevereiro e 19 de março. A iniciativa, realizada em parceria com o Prêmio Braskem de Teatro, tem como proposta fomentar a produção teatral no interior baiano. As peças serão analisadas por uma comissão avaliadora formada por três jurados envolvidos no mundo da arte. Cristiane Mendonça, Vadinha Moura e Alethea Novaes compõem a mesa. Conheça mais sobre os jurados:

Cristiane Mendonça: Graduada em dança pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), Cristiane Mendonça começou a trabalhar com música em 1989 e, aos poucos, foi guiada para o mundo teatral. Trabalhou com diversos diretores de destaque, a exemplo de João Falcão, Fernando Guerreiro, Paulo Dourado, Deolindo Checcucci, dentre outros. Comemorou em 2009 seus 20 anos de carreira com o monólogo musical Escândalo - A Comédia da Mulher Só. Foi duas vezes indicada ao prêmio Braskem de Teatro na categoria Melhor Atriz, pelos espetáculos Alta Noite e Escândalo - A Comédia da Mulher Só e vencedora do mesmo prêmio na categoria Melhor Atriz Coadjuvante em 2007, pelo espetáculo Vixe Maria! Deus e o Diabo na Bahia e, em 2014, na categoria Melhor Espetáculo Infanto-Juvenil, com O Circo de Só Ler.

Vadinha Moura: Seu currículo reúne experiências como atriz, encenadora e artista educadora. Graduada em Filosofia (UCSAL), fez Direção Teatral na Universidade Federal da Bahia – UFBA (incompleto). Além da área de educação, atua nas artes cênicas como Diretora Teatral, Produtora Cultural, Gestora de Espaços Culturais e Ensino Aprendizagem. Atuou como atriz, entre outros, nos espetáculos “Flicts” (Fernando Guerreiro) e “Cinderela” (Maria Manuela), com o qual ganhou o prêmio “Martins Gonçalves” de melhor atriz coadjuvante e com o espetáculo “Alegria de Palhaço” (Maria Manuela), pelo qual recebeu indicação ao Prêmio Martins Gonçalves de melhor atriz. Como diretora, dentre outros, dirigiu os espetáculos: “O Curupira quer casar”, “Apague as velas Emilia”, “Opereta Narizinho”, “EU”, Direção Artística do Projeto Boca de Brasa e atuou como Diretora Assistente na COMPANHIA DE TEATRO DA BAHIA. Como produtora produziu, entre outros, os espetáculos “Umbiguidades”, “EU”, o projeto “Máquina do Som” e foi produtora executiva do projeto “Julho em Salvador”.

Alethea Novaes: Bacharel em Artes Cênicas/Interpretação Teatral pela Universidade Federal da Bahia. Atriz profissional desde 1994, atuou em 30 espetáculos, entre os quais se destacam a premiada montagem “Cuida bem de mim”, de Luiz Marfuz (1997/98); “Hamlet”, de Shakespeare - (2005/2006) XI MONTAGEM DO NÚCLEO DE TEATRO DO TCA, sob a direção de Harildo Deda; “A bela e a fera” (1996), direção de Deolindo Checcucci; “Quem é igual a quem”, (2001), direção de Celso Jr.; “As meninas” (1996) de Lygia Fagundes Telles, onde atuou, produziu e adaptou o texto dirigido por Cláudio Simões. Indicada três vezes como Melhor Atriz no Troféu Bahia Aplaude, atual Prêmio Braskem de Teatro por suas atuações em “Quando as máquinas param”, de Plínio Marcos (1999), “Escola de Mulheres”, de Moliére (1995) e “Vermelho”, baseado na obra de Fernando Arrabal (1994).

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