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Jabuticaba: Madureira
Recém-lançada em São Paulo a Madureira é o primeiro rótulo da cervejaria Brasiliana. Uma Saison com adição jabuticaba na sua fermentação secundária. O resultado é uma cerveja com 5,5% de teor alcoólico, condimentada, de aroma frutado e refrescante.
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| Abóbora: Jerimoon Pumpkin Ale
Fabricada em Curitiba pela Bier Hoff, o rótulo trouxe ao Brasil a famosa receita dos colonos norte-americanos. Ao chegarem aos EUA os imigrantes em busca de ingredientes locais para suas cervejas decidiram incluir abóboras nas receitas. O resultado é uma cerveja com sabor adocicado da abóbora, toques de cravo, canela e malte caramelo.
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| Cumaru: IPA Cumaru A paraense Amazon Beer também capricha na dição de ingredientes diferentes nas suas receitas. Açaí, Priprioca, Bacuri, Taperebá são alguns dos frutos amazônicos que compõem os rótulos da casa. O lançamento mais recente ficou por conta da IPA Cumaru. Maturada com sementes de Cumaru, considerada a baunilha da Amazônia e queridinha dos chefs de cozinha. A cerveja tem aroma cítrico e frutado e o cumaru marca presença.
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| Pinhão: Pinhão Barley Wine
Essa Strong Ale da cervejaria paranaense Insana leva pinhão na composição. Trata-se de uma cerveja sazonal de inverno, com edição limitada a 15 mil garrafas. Ela segue o estilo ale, com teor alcoólico mais alto, 8,5%, textura encorpada e aromas complexos. Seu aroma apresenta traços de caramelo, ameixas e um amadeirado, características que trazem ao paladar a leve lembrança de pinhão cozido.
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| Rapadura: Indica A cervejaria paulista Colorado, uma das primeiras a colocar ingredientes ousados nas cervejas, não pode ficar de fora da lista. A Indica Colorado segue a tradicional receita inglesa de India Pale Ale. Lupulada e alcoólica, mas com um detalhe, o toque da rapadura. Um pouco mais ousada, está a Vixnu, uma Imperial IPA, mais alcóolica e encorpada que a anterior. A faz ainda uma edição espacial: a Vintage Black Rapadura. Rótulo no estilo Imperial Stout, com generoso teor alcoólico (10,5% ) e rapadura escura.
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| Erva-Mate: Dado Bier Ilex Nada mais justo para uma cerveja gaúcha que levar chimarrão na receita. Foi o que fez a cervejaria Dado Bier, do Rio Grande do Sul ao incluir a tradicional erva-mate nesta lager. O resultado é uma cerveja levemente cítrica com notas de pão, caramelo e claro, mate.
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| Chuchu: Chuchupa Essa American Pale Ale produzida pela cervejaria paulistana Urbana, leva chuchu na composição. Isso mesmo, o legume considerado sem sabor divide espaço na receita com a mistura de lúpulos americanos (Falconers Flight). O resultado é uma APA equilibrada, de cor alaranjada, aromática e de amargor marcante típico do estilo. E o chuchu? Segundo donos da cervejaria, o vegetal entrou na receita justamente para contrapor a onda de ingredientes exóticos que tem tomado conta dos rótulos nacionais.
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| Manga: Belgian Mango Direto do Mato Grosso, a Kessbier localizada em Nova Mutum, a 230 km de Cuiabá, produz esse rótulo que leva manga na receita. Medalha de bronze no Festival Brasileiro da Cerveja, essa Belgian Strong Pale Ale, é bem alcóolica (9,5%) e adocicada como pede o estilo.
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| Pimenta Rosa: Bela Rosa A tradicional Witbier dos belgas ganhou um toque brasileiro com o lançamento da cervejaria Bohemia. A cerveja de trigo além dos clássicos casca de laranja e coentro, leva pimenta-rosa, ou semente de aroeira, na composição. O resultado é uma bebida cítrica, aromática e refrescante.
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