E o improvável aconteceu! Após ser eliminada na semifinal do “The voice Brasil” competindo com Isa Guerra, na última terça-feira, Priscila Tossan assumiu ter ficado surpresa com a eliminação. Só depois de uma noite de sono ela passou a ver a situação de modo mais positivo.
— Estou entendendo que as coisas aconteceram como tinham que acontecer. Não vou fazer uma autocritica (à performance) aqui, mas fico feliz com as coisas que estão acontecendo após minha entrada no programa — afirma a ex-integrante do time de Lulu Santos, que se defende das críticas ao seu jeito de cantar:
— Estou achando as coisas bem pesadas da parte de algumas pessoas. Por outro lado, recebo muito carinho.
Ainda não confirmada para se apresentar na final do “The voice” como convidada, hoje à noite, ela já está de olho nos próximos passos de sua carreira.
— Estou analisando as composições próprias que tenho para ver se lanço CD ou EP — adianta ela, de 28 anos, que tem um show especial amanhã: — Vou cantar na Linha 4 do metrô. Não sei que horas, mas vou aparecer por lá.
Assim como a vida da ex- favorita do reality está seguindo, o show não pode parar para os finalistas Erica Natuza, Léo Pain, Isa Guerra e Kevin Ndjana.
— Acho que o meu diferencial foi a versatilidade das minhas apresentações. O público tem sido muito carinhoso e esse assédio todo me deixa surpreso. Agora, não posso mais ir à praia sem ser abordado por alguém — conta Kevin, do time Ivete Sangalo. Segundo enquete do EXTRA, ele é o mais cotado para vencer esta edição, com 52% dos votos até a noite de ontem.
Vocalista da Classic Band, ele diz que não pretende deixar o grupo:
— Só sei cantar com eles.
O segundo mais votado para ganhar os R$ 500 mil e o contrato para gravar um CD é Léo Pain, apadrinhado por Michel Teló. Ele acredita ter conquistado as pessoas com seu romantismo e já tem agenda cheia até o fim do ano.
— Como o mercado sertanejo é disputado e há muito investimento, vou tentar me manter em destaque na região — projeta o gaúcho.
Algoz de Tossan, Isa Guerra sabia que o desafio de abocanhar a vaga na final era grande, mas não impossível.
— Tentei acreditar a todo momento que poderia chegar até aqui. Fiz tudo que poderia fazer para isso.
Tão animada quanto a colega, Erica Natuza afirma:
— Meu acerto foi ter escolhido Brown como técnico, ele me passou segurança. Agradeço às pessoas que sonharam comigo.
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Redação iBahia
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