A novela do processo entre Alinne Rosa com os ex-empresários ganha mais um capítulo. Depois da cantora afirmar que foi vítima de um "grave dano a sua carreira e imagem devido a gestão da ré, LCS", o advogado responsável pela empresa defendeu o trio de empresários que cuidou da baiana, Luiz Cláudio Souza, Duilio Monteiro e Marcelo Frisoni.
"Ela está demonstrando ingratidão. Meus clientes acreditaram na carreira solo dela (após deixar a banda Cheiro de Amor), gastaram dinheiro e a Alinne ainda diz que teve danos? Quais danos podem ter sido causados por três pessoas que a salvaram? Isso é uma piada de mau gosto. Ela é uma piadista. Dano quem vêm sofrendo são meus clientes, que investiram R$ 1,5 milhão nela", disparou ele em entrevista ao Purepeople, do 'MSN'. Frisoni também se pronunciou sobre o caso, mas minimizou a acusação feita por Alinne: "Agora ela vai alegar isso para não pagar a conta".
Foto: Eliomar Santos |
Entenda o caso
A notícia correu após o site afirmar que ex-empresários da cantora solicitarem abertura de processo no Tribunal da Justiça da Bahia em outubro do ano passado. O pagamento seria referente ao gasto com a cantora no início da sua carreira solo. O TJ/BA, divulgou quarta-feira (04) a decisão do processo e determinou o bloqueio de 49% dos cachês de todos os shows da artista.
Ainda de acordo com a publicação, o bloqueio, inclusive, já é válido para os cachês dos shows de Carnaval. O dinheiro que for sendo abatido, ficará à disposição da Justiça que, depois, repassará o montante total - corrigido monetariamente - aos empresários. Se a decisão não for cumprida, Alinne Rosa terá que pagar uma multa diária no valor de R$ 10 mil. "Eu e meus sócios só queremos o que investimos. Que ela seja feliz, mas devolva o que é nosso, pois é fruto de muito trabalho de todos", diz Marcelo Frisoni.
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