A ex-modelo Andressa Urach deu uma entrevista para o programa 'Pânico', da rádio Jovem Pan, onde revelou alguns detalhes da sua vida antes de ficar internada por conta dos procedimentos estéticos que fez.
"Eu não tinha princípios. Eu era uma vergonha. Aquela época foi vergonhosa. Cheguei a dormir com sete homens em um único dia. Eu cheirava de manhã, de tarde e de noite. E seu Deus não tivesse me resgatado eu teria me jogado do sétimo andar do meu prédio. Então o problema com o hidrogel foi a pior e a melhor coisa que me aconteceu... Porque se meu filho tem mãe hoje foi graças a isso", afirmou.
Andressa disse ainda que não teria mudado de vida se o problema de saúde não tivesse acontecido: "não mesmo! Eu estaria morta ou em um presídio, porque eu namorava chefe de facção! Eu estaria vivendo aquela vida se não fosse os problemas de saúde que tive. Acho que estaria em um presídio... Gente, eu namorava um chefe de facção. Estou viva pela misericórdia de Deus. Acredito que estaria no hospício porque eu ouvia vozes, via vultos e usava drogas. Eu estaria internada ou morta. Nem viva estaria... O meu antigo namorado morreu com 70 tiros de fuzil em um carro blindado. Eu provavelmente estaria com meu filho lá dentro. Era para ele ser um futuro bandido".
Ela afirmou que a internação a fez mudar o estilo de vida: "eu vi minha alma saindo corpo. Fui para o julgamento. Eu ia ser condenada ao inferno. Eu passei por essa experiência. Foi real. Graças a Deus eu tive essa oportunidade".
Ao concluir, a loira aproveitou para se desculpar com seus familiares. "Eu era uma vergonha para a minha família, para o meu filho, uma mulher vulgar. Eu era tão vulgar, asquerosa e nojenta que não pensava nas consequências para o meu filho. Queria me desculpar com todos eles. O que eu encontrei não tem cocaína que preencha. Abri a Bíblia e tive um êxtase maior que a cocaína", afirmou.
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Redação iBahia
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