Fim do Jammil: novas informações surgem sobre o caso

Do iBahia, por Aline Caravina

E continua a novela da banda Jammil e Uma noites nos bastidores do axé. Novas informações surgiram sobre o caso, que leva ao fim a parceria de 17 anos de Tuca Fernandes, Mano Góes e Beto Spínola. Enquanto os protagonistas da história não se manifestam - por questões judiciais -, especulações surgem sobre assuto.

Quando os primeiros boatos diziam que a banda ia se desfazer, o Blog do Marrom noticiou que Tuca seguiria a carreira com uma banda chamada Balada e que Manno tocaria o Jammil com Levi Lima (Via Circular) nos vocais.

O novo capítulo da novela afirma que o líder Tuca não vai abrir mão da marca Jammil. Entenda o caso:

De acordo com o site da Rádio Metrópole, Paulo Borges, empresário do grupo, ofereceu para Tuca o bloco de carnaval Balada em troca da marca Jammil, mas o artista, que tem 50% da sociedade da banda, não aceitou.

Mesmo assim, a produção articula o marketing com a imprensa local para a "nova" cara do Jammil, inclusive já com data marcada para a gravação do DVD Estrada Real - com a presença de Levi.

Ainda segundo o site, o advogado do cantor já estaria providenciando tudo para que o nome Jammil não seja mais usado. Na sociedade da marca, Paulo Borges tem 25%, Manno 25% e Tuca 50 %.

A banda está cumprindo agenda, mas sem a presença de Manno Góes, por uma imposição de Tuca Fernandes.

Pelo que tudo indica, Tuca seguirá carreira solo, mas levará a maioria dos músicos da “velha Jammil”, inclusive Beto Espínola.

No twitter, nenhum dos artistas se manifestaram sobre o assunto. Manno Goes apenas respondeu a um apelo de uma fã, que redigiu um texto sobre o grupo com algumas músicas, que fizeram a história do Jammil. "Gostei da junção que fez com as letras das minhas músicas. Fique tranqüila! Tudo vai ficar bem! Seja como for, estaremos em paz.bjs", escreveu o músico.

Enquanto isso, nós aguardamos as cenas dos próximos capítulos.