Foi na última edição do festival Lollapalooza, há três meses em São Paulo, quando reuniu uma multidão, que a ficha de Jão caiu. A carreira do cantor de 27 anos, nascido na pequena Américo Brasiliense, no interior paulista, tinha alcançado outro patamar. Novo ídolo pop, ele tem mais de 30 apresentações agendadas até o fim do ano (muitas já esgotadas) e viu seu cachê mais que dobrar, saltando de R$ 90 mil para os atuais R$ 200 mil por show.
Apesar do ser um novo fenômeno pop, Jão não sabe muito bem como classificar seu estilo musical, do primeiro álbum lançado em 2018 até o mais recente, "Pirata". “Até hoje acho difícil explicar que tipo de música eu faço. Estou nesse limbo de não ser nem pop nem sertanejo", diz o cantor à "Veja".
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Jão já revelou publicamente ser bissexual. Em outubro do ano passado, fez um desabafo sobre sua vida amorosa após o término do namoro com Pedro Tofani, diretor dos clipes das músicas de seu seu primeiro álbum. "Pelo sucesso que atingi, eu preciso ser o mais honesto possível com os meus fãs", justifica o artista.
No ano da consagração, Jão tem show marcado no Palco Sunset, no próximo Rock in Rio, em setembro, e parcerias programadas com Nando Reis e Ivete Sangalo. Isso sem falar na possibilidade de gravar uma música inédita de Cazuza, sugestão feita por Lucinha Araújo, mãe do cantor, depois do encontro que tiveram: "Ainda não me atrevi a pedir nada para ela".
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Agência O Globo
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